Curso de Patrão Local Primeiros Socorros
TELEMEDICINA
CADEIA DE SOCORRO
CADEIA DE SOCORRO
CADEIA DE SOCORRO
CADEIA DE SOCORRO
CADEIA DE SOCORRO
CADEIA DE SOCORRO
CADEIA DE SOCORRO
CODU - MAR
CODU - MAR
CODU - MAR
CODU - MAR
CONSULTA RÁDIO- MÉDICA
CONSULTA RÁDIO- MÉDICA
CONSULTA RÁDIO- MÉDICA
CONSULTA RÁDIO- MÉDICA
CONSULTA RÁDIO- MÉDICA
Diapositivo 19
Diapositivo 20
Diapositivo 21
Diapositivo 22
Diapositivo 23
Diapositivo 24
Diapositivo 25
Diapositivo 26
Diapositivo 27
Diapositivo 28
Diapositivo 29
Diapositivo 30
Diapositivo 31
Diapositivo 32
Diapositivo 33
Diapositivo 34
Diapositivo 35
Diapositivo 36
Diapositivo 37
Diapositivo 38
Diapositivo 39
Diapositivo 40
Diapositivo 41
Diapositivo 42
Diapositivo 43
Diapositivo 44
Diapositivo 45
Diapositivo 46
Diapositivo 47
Diapositivo 48
Diapositivo 49
Diapositivo 50
Diapositivo 51
Diapositivo 52
Diapositivo 53
Diapositivo 54
Diapositivo 55
Diapositivo 56
Diapositivo 57
Diapositivo 58
Diapositivo 59
Diapositivo 60
Diapositivo 61
Diapositivo 62
Diapositivo 63
Diapositivo 64
Diapositivo 65
Diapositivo 66
Diapositivo 67
Diapositivo 68
Diapositivo 69
Diapositivo 70
Diapositivo 71
Diapositivo 72
Diapositivo 73
Diapositivo 74
Diapositivo 75
Diapositivo 76
Diapositivo 77
Diapositivo 78
Diapositivo 79
Diapositivo 80
Diapositivo 81
Diapositivo 82
Diapositivo 83
Diapositivo 84
Diapositivo 85
Diapositivo 86
Diapositivo 87
Diapositivo 88
Diapositivo 89
Diapositivo 90
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
HIPOTERMIA
HIPOTERMIA
HIPOTERMIA
HIPOTERMIA
HIPOTERMIA
HIPOTERMIA
HIPOTERMIA
HIPOTERMIA
HIPOTERMIA
HIPOTERMIA
HIPOTERMIA
HIPOTERMIA
Diapositivo 106
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
Diapositivo 113
Diapositivo 114
Diapositivo 115
Diapositivo 116
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
Queimaduras das vias aéreas
Diapositivo 120
QUEIMADURAS
Diapositivo 122
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
Diapositivo 134
Diapositivo 135
Diapositivo 136
Diapositivo 137
Diapositivo 138
Diapositivo 139
Diapositivo 140
Diapositivo 141
Diapositivo 142
Diapositivo 143
Diapositivo 144
HEMORRAGIAS
Diapositivo 146
Diapositivo 147
Diapositivo 148
Diapositivo 149
Diapositivo 150
Diapositivo 151
Diapositivo 152
Diapositivo 153
Diapositivo 154
Diapositivo 155
Diapositivo 156
Diapositivo 157
Diapositivo 158
Diapositivo 159
Diapositivo 160
Diapositivo 161
Diapositivo 162
Diapositivo 163
Diapositivo 164
Diapositivo 165
Diapositivo 166
Diapositivo 167
Diapositivo 168
Diapositivo 169
Diapositivo 170
Diapositivo 171
Diapositivo 172
Diapositivo 173
Diapositivo 174
Diapositivo 175
Diapositivo 176
Diapositivo 177
Diapositivo 178
Diapositivo 179
Diapositivo 180
Diapositivo 181
Diapositivo 182
Diapositivo 183
Diapositivo 184
Diapositivo 185
Diapositivo 186
Diapositivo 187
Diapositivo 188
Diapositivo 189
Diapositivo 190
Diapositivo 191
Diapositivo 192
Diapositivo 193
Diapositivo 194
Diapositivo 195
Diapositivo 196
Diapositivo 197
Diapositivo 198
Diapositivo 199
Diapositivo 200
Diapositivo 201
Diapositivo 202
Diapositivo 203
Diapositivo 204
Diapositivo 205
Diapositivo 206
Diapositivo 207
Diapositivo 208
Diapositivo 209
Diapositivo 210
Diapositivo 211
Diapositivo 212
Diapositivo 213
Diapositivo 214
Diapositivo 215
Diapositivo 216
Diapositivo 217
Diapositivo 218
Diapositivo 219
Diapositivo 220
Diapositivo 221
Diapositivo 222
Diapositivo 223
Diapositivo 224
Diapositivo 225
Diapositivo 226
Diapositivo 227
Diapositivo 228
Diapositivo 229
Diapositivo 230
Diapositivo 231
Diapositivo 232
Diapositivo 233
Diapositivo 234
Diapositivo 235
Diapositivo 236
Diapositivo 237
Diapositivo 238
Diapositivo 239
Diapositivo 240
Diapositivo 241
Diapositivo 242
Diapositivo 243
Diapositivo 244
Diapositivo 245
Diapositivo 246
Diapositivo 247
Diapositivo 248
Diapositivo 249
Diapositivo 250
Diapositivo 251
Diapositivo 252
Diapositivo 253
Diapositivo 254
Diapositivo 255
Diapositivo 256
Diapositivo 257
Diapositivo 258
Diapositivo 259
Diapositivo 260
Diapositivo 261
Diapositivo 262
Diapositivo 263
Diapositivo 264
Diapositivo 265
Diapositivo 266
Diapositivo 267
Diapositivo 268
Diapositivo 269
Diapositivo 270
Diapositivo 271
Diapositivo 272
Diapositivo 273
Diapositivo 274
Diapositivo 275
Diapositivo 276
Diapositivo 277
Diapositivo 278
Diapositivo 279
Diapositivo 280
Diapositivo 281
Diapositivo 282
Diapositivo 283
Diapositivo 284
Diapositivo 285
Diapositivo 286
Diapositivo 287
Diapositivo 288
Diapositivo 289
Diapositivo 290
Diapositivo 291
Diapositivo 292
Diapositivo 293
Diapositivo 294
Diapositivo 295
Diapositivo 296
Diapositivo 297
Diapositivo 298
Diapositivo 299
Diapositivo 300
Diapositivo 301
Diapositivo 302
Diapositivo 303
Diapositivo 304
Diapositivo 305
MORTE NO MAR
MORTE NO MAR
MORTE NO MAR
17.11M
Category: medicinemedicine

Curso de Patrão Local Primeiros Socorros

1. Curso de Patrão Local Primeiros Socorros

07

2. TELEMEDICINA

DEFINIÇÃO
Exercício da Medicina à distância, que
implica o recurso a meios de
comunicação tais como,
telefone, telex, fax.

3. CADEIA DE SOCORRO

SISTEMA INTEGRADO
DE
EMERGÊNCIA MÉDICA
Conjunto de acções extra-hospitalares,
hospitalares e inter-hospitalares,
que com a intervenção activa
dos vários componentes de uma
sociedade permite uma actuação
rápida,eficaz e com economia de meios

4. CADEIA DE SOCORRO

SISTEMA INTEGRADO
DE
EMERGÊNCIA MÉDICA
FASES
Detecção
Protecção
Alerta
Pré-socorro
Socorro
Público
em
geral

5. CADEIA DE SOCORRO

CENTRO DE ORIENTAÇÃO
DE
DOENTES URGENTES
(CODU)
- Médicos
- Operadores de Emergência Médica

6. CADEIA DE SOCORRO

TRIPULANTE
DE
AMBULÂNCIA
DE
SOCORRO

7. CADEIA DE SOCORRO

8. CADEIA DE SOCORRO

MÉDICOS
ENFERMEIROS
TRIPULANTES

9. CADEIA DE SOCORRO

MÉDICOS
ENFERMEIROS
PILOTO/CO-PILOTO

10. CODU - MAR

CENTRO DE ORIENTAÇÃO
DE
DOENTES URGENTES - MAR
(CODU - MAR)
- Atendimento exclusivamente médico
- 24 h/dia, desde 1989
- Contacto via rádio, telefone, telex
ou fax.

11. CODU - MAR

POPULAÇÃO - ALVO
Navios de bandeira portuguesa
Todo o mundo
Navios de qualquer nacionalidade
200 milhas marítimas

12. CODU - MAR

MISSÃO
Aconselhamento médico
Evacuação
Acolhimento em terra
Encaminhamento adequado

13. CODU - MAR

SISTEMA INTEGRADO
DE
EMERGÊNCIA MÉDICA
FASES
Responsável
pelos
Protecção
Cuidados de
Alerta
Saúde a
Pré-socorro
bordo
Socorro
Detecção

14. CONSULTA RÁDIO- MÉDICA

QUADRO CLÍNICO - DOENÇA
Sintoma principal
Início dos sintomas
Sintomas associados
Antecedentes pessoais (doenças antigas)
Hábitos (alcoólicos, droga)
Cuidados já efectuados

15. CONSULTA RÁDIO- MÉDICA

QUADRO CLÍNICO - ACIDENTE
Tipo de acidente
Quando
Onde
Zona anatómica atingida
Sintomas
Cuidados já efectuados

16. CONSULTA RÁDIO- MÉDICA

OBSERVAÇÃO DA VÍTIMA
Estado de consciência
Parâmetros vitais, pele e mucosas
Aspecto geral
Aspecto da zona atingida (acidentes)

17. CONSULTA RÁDIO- MÉDICA

DADOS PESSOAIS DA VÍTIMA
Nome
Idade
(Sexo)
Posto a bordo

18. CONSULTA RÁDIO- MÉDICA

DADOS DA EMBARCAÇÃO
Nome
Indicativo de chamada rádio
Armador
Horas do porto mais próximo
Rumo, velocidade e posição
Eventualmente outros dados

19. Diapositivo 19

GUIAS MÉDICOS
- Qualquer navio ao qual se aplique a convenção nº 164
da IMO deverá dispor de um guia médico de bordo.

20. Diapositivo 20

GUIAS MÉDICOS
- Este guia médico deve explicar a forma de utilização
do conteúdo da farmácia de bordo, de modo a que
outros elementos além de médicos, prestem cuidados
a bordo, com ou sem recurso prévio ao Centro Rádio
Médico.

21. Diapositivo 21

GUIAS MÉDICOS
- Ao adoptar o guia médico de bordo deve ter-se
como base o Guia Médico Internacional e o Guia
Médico de Primeiros Socorros, para ser utilizado em
caso de Acidentes que envolvam Cargas Perigosas.

22. Diapositivo 22

23. Diapositivo 23

24. Diapositivo 24

Definição
São os indicadores das
principais funções do
organismo.

25. Diapositivo 25

VENTILAÇÃO
PULSO
PRESSÃO ARTERIAL
TEMPERATURA

26. Diapositivo 26

Registar A avaliação dos PARÂMETROS
vitais
REGISTAR A hora que se verificou essa
avaliação
EFECTUAR VÁRIAS AVALIAÇÕES AO LONGO DE
UMSaber
CERTOqual
PERÍODO
a evolução do estado da vítima

27. Diapositivo 27

UM MOVIMENTO INSPIRATÓRIO
( entrada de ar para os pulmões )
UM MOVIMENTO EXPIRATÓRIO
( saída de ar dos pulmões )
Conjunto de uma inspiração e de uma expiração
CICLO VENTILATÓRIO

28. Diapositivo 28

FREQUÊNCIA
AMPLITUDE
RITMO

29. Diapositivo 29

FREQUÊNCIA
Número de CICLOS VENTILATÓRIOS por minuto.
Idade
Frequência
Menos de um ano
30 - 40 ciclos/minuto
De dois a cinco
anos
25 - 30 ciclos/minuto
De cinco a doze
anos
20 - 25 ciclos/minuto
Mais de doze anos
15 - 20 ciclos/minuto

30. Diapositivo 30

AMPLITUDE
Corresponde à forma como a caixa torácica se expande
em cada ciclo ventilatório
Superficial
Normal
profunda

31. Diapositivo 31

RITMO
Indica se os ciclos ventilatórios se processam com
intervalos regulares
Indica se o espaço de tempo que decorre entre cada
ciclo é sempre igual.

32. Diapositivo 32

RITMO
REGULAR
IRREGULAR

33. Diapositivo 33

O Pulso dá-nos informação sobre o
funcionamento do sistema
cardio-circulatório

34. Diapositivo 34

FREQUÊNCIA
AMPLITUDE
RITMO

35. Diapositivo 35

FREQUÊNCIA
Corresponde ao número de pulsações por minuto
Idade
Frequência
Menos de um ano
110 - 160 pulsações/minuto
De dois a cinco
anos
95 - 140 pulsações/minuto
De cinco a doze
anos
80 - 120 pulsações/minuto
Mais de doze anos
60 - 100 pulsações/minuto

36. Diapositivo 36

AMPLITUDE
Em simultâneo com a avaliação da frequência,
verifica-se se o pulso está:
CHEIO ( Forte )
FINO ( Fraco )

37. Diapositivo 37

RITMO
Verifica-se igualmente se as pulsações se
processam com intervalos de tempo iguais
REGULAR
IRREGULAR

38. Diapositivo 38

Na avaliação do PULSO deve ter em atenção que:
Os dedos a utilizar para pesquisar o pulso são
sempre o INDICADOR e o MÉDIO
Deve evitar comprimir excessivamente a
artéria para não suprimir o pulso

39. Diapositivo 39

É a pressão que o sangue exerce permanentemente
contra as paredes das artérias
PRESSÃO SISTÓLICA ( pressão máxima )
PRESSÃO DIASTÓLICA ( pressão mínima )

40. Diapositivo 40

PRESSÃO SISTÓLICA é a pressão exercida na
parede das artérias durante a contracção cardíaca
PRESSÃO DIASTÓLICA é a pressão exercida na
parede das artérias durante o relaxamento cardíaco

41. Diapositivo 41

Estetoscópio
Esfignomanómetro

42. Diapositivo 42

HIPOTERMIA < 35º
SEM FEBRE/APIRÉTICO 35,5º a 37,5º
HIPERTERMIA Febre > 37,5º

43. Diapositivo 43

44. Diapositivo 44

OBJECTIVOS
Reconhecer e identificar os diversos tipos
de obstrução da via aérea
Identificar os sinais e sintomas de
obstrução da via aérea
Conhecer os algoritmos de actuação das
diversas situações e saber como actuar

45. Diapositivo 45

CLASSIFICAÇÃO
Obstrução ANATÓMICA
Obstrução MECÂNICA
Obstrução PATOLÓGICA
Obstrução Parcial
Obstrução Total

46. Diapositivo 46

Obstrução Total
NÃO PASSA AR NENHUM
Não tosse
Não respira
Movimentos paradoxais ( tórax dentro /
abdómen fora )

47. Diapositivo 47

Obstrução Parcial
PASSA ALGUM AR
Tosse
Respira
Ruídos
Fala

48. Diapositivo 48

OBSTRUÇÃO ANATÓMICA
Queda da Língua
Todas as vitimas inconscientes

49. Diapositivo 49

OBSTRUÇÃO ANATÓMICA
Inconsciente
Verificar se Respira
Ver - Ouvir - Sentir (10 seg.)
Respira
sim
não
SBV
Pedir ajuda
Posição Lateral de Segurança

50. Diapositivo 50

OBSTRUÇÃO PATOLÓGICA
Edema dos tecidos da via aérea
Reacção anafiláctica
Neoplasias
Inflamação

51. Diapositivo 51

OBSTRUÇÃO PATOLÓGICA
Respira
Não interferir
Não
sim
Oxigénio
Sentado
Ligar
SBV
Ligar

52. Diapositivo 52

OBSTRUÇÃO MECÂNICA
Corpo estranho ( inicialmente a vitima
está consciente )
Sólido
Liquido

53. Diapositivo 53

Consciente
OBSTRUÇÃO MECÂNICA
sim
Consegue tossir ?
não
não
Sim
Encorajar tosse
Se NÃO respira
Desobstrução
x2
X5
Se obstrução
15:2
X5
Desobstrução
não
Pesquisa corpo estranho
sempre antes de ventilar
Continuar até
ficar inconsciente
Sim
não
Continuar até
tosse ineficaz
Sim
Ligar

54. Diapositivo 54

TÉCNICA
PANCADAS NAS COSTAS
São feitas entre as omoplatas ....
---- Posição da mãos

55. Diapositivo 55

TÉCNICA
COMPRESSÕES ABDOMINAIS
MANOBRA HEIMLICH
As compressões são feitas na linha
média do abdómen entre o apêndice
Xifoideu e o cicatriz umbilical
Baixo para cima e de frente para
trás
Posição das mãos

56. Diapositivo 56

57. Diapositivo 57

OBJECTIVOS
Executar as manobras de RCP em
manequim respeitando o algoritmo do
Conselho Europeu de Ressuscitação
Identificar os problemas na execução da RCP
Enumerar as situações em que deverá
terminar as manobras de RCP

58. Diapositivo 58

DEFINIÇÃO
Conjunto de atitudes e procedimentos
padronizadas que são utilizados para manter e
se possível restabelecer, a vida de uma vitima
em
PARAGEM VENTILATÓRIA E CIRCULATÓRIA

59. Diapositivo 59

INICIO
Iniciar manobras rápidas e
eficazmente
As Hipótese de Sobrevivência
1º Minuto
4º Minuto
6º Minuto
0%
20%
40%
60%
80% 100%

60. Diapositivo 60

S.B.V.
Perante uma vitima em Paragem
Cárdio-Respiratória ( P.C.R.), devem
iniciar-se manobras de Suporte Básico de
Vida ( S.B.V. )
Estas manobras contribuem
para preservar a circulação e oxigenação
da vitima, sem recursos a equipamentos
( excepto os de protecção )

61. Diapositivo 61

ETAPAS DO S.B.V.
Avaliação Inicial
Manutenção da Via aérea
- A
Ventilação com ar expirado - B
Compressões Torácicas
- C

62. Diapositivo 62

ETAPAS DO S.B.V.
SEGURANÇA
Verificar as CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
da vitima e do reanimador

63. Diapositivo 63

ETAPAS DO S.B.V.
Avaliação do Estado de Consciência
Estimular
Abanar suavemente os ombros
Perguntar em voz alta:
- Está bem ?
- Sente-se bem ?

64. Diapositivo 64

ETAPAS DO S.B.V.
Avaliação do Estado de Consciência
Responde
Não mexer da posição em que está
Perguntar se tem queixas
Verificar se há sinais externos de feridas
Se necessário ir pedir ajuda
Reavaliar periodicamente
Actuar conforme as queixas/sinais

65. Diapositivo 65

ETAPAS DO S.B.V.
Avaliação do Estado de Consciência
Não Responde
Gritar por ajuda
Iniciar a permeabilização da via
aérea

66. Diapositivo 66

ETAPAS DO S.B.V.
Permeabilização da via aérea
Observação da cavidade oral
Pesquisar a existência de
corpos estranhos

67. Diapositivo 67

ETAPAS DO S.B.V.
Permeabilização da via aérea
Posicionamento da cabeça
Extensão da cabeça
Elevação do queixo

68. Diapositivo 68

ETAPAS DO S.B.V.
Permeabilização da via aérea
Vitima inconsciente
Queda da língua
Obstrução via aérea

69. Diapositivo 69

ETAPAS DO S.B.V.
Permeabilização da via aérea
VITIMA
TRAUMA

70. Diapositivo 70

ETAPAS DO S.B.V.
Permeabilização da via aérea
VITIMA
TRAUMA
Sub-luxação da mandíbula

71. Diapositivo 71

ETAPAS DO S.B.V.
Verificar se Ventila
Ver
Ouvir
Sentir

72. Diapositivo 72

ETAPAS DO S.B.V.
Verificar se Ventila
Se Ventilar
Colocar a vitima em posição lateral de
segurança ( P.L.S. )
Ir pedir ajuda
Avaliar a vitima

73. Diapositivo 73

ETAPAS DO S.B.V.
Verificar se Ventila
Se Não Ventilar
Iniciar de imediato Ventilação artificial
com 2 insuflações
Boca – a – Boca
Boca – a – Nariz
Boca – Mascara
Insuflador Manual

74. Diapositivo 74

ETAPAS DO S.B.V.
Ventilação com ar expirado
Permeabilização da via aérea
Ocluir o nariz ( dedo indicador e polegar )
Inspirar profundamente

75. Diapositivo 75

ETAPAS DO S.B.V.
Ventilação com ar expirado
Soprar para a boca da vítima observando a
respectiva expansão do tórax
Efectuar duas insuflações eficazes, lentas
( duração 2 segundos ) até um máximo de 5
tentativas

76. Diapositivo 76

ETAPAS DO S.B.V.
Ventilação com ar expirado
Deixar sair o ar, mantendo o posicionamento
da cabeça
Repetir o procedimento

77. Diapositivo 77

ETAPAS DO S.B.V.
Pesquisar sinais de Circulação
Verificar se há algum movimento
(respiração, tosse, movimentos)
Pesquisar pulso carotídeo durante um
máximo de 10 Segundos

78. Diapositivo 78

ETAPAS DO S.B.V.
Pesquisar sinais de Circulação
Manter a extensão da cabeça
Localizar “Maça Adão”
Deslizar suavemente
Pressão suave

79. Diapositivo 79

ETAPAS DO S.B.V.
Pesquisar sinais de Circulação
Se há sinais de circulação
Manter as Insuflações ( 10 / Minuto )
Reavaliar a presença de sinais de
circulação ao fim de cada minuto

80. Diapositivo 80

ETAPAS DO S.B.V.
Pesquisar sinais de Circulação
Se Não há sinais de circulação
Iniciar compressões torácicas
Executar as compressões na união do
terço médio com o terço inferior do
esterno
Sobre uma superfície dura e plana

81. Diapositivo 81

ETAPAS DO S.B.V.
Compressões Torácicas
Deslizar dois dedos pelo bordo costal
até identificar o Apêndice Xifoideu

82. Diapositivo 82

ETAPAS DO S.B.V.
Compressões Torácicas
Colocar apenas a base de uma mão em
contacto com o tórax da vitima

83. Diapositivo 83

ETAPAS DO S.B.V.
Compressões Torácicas
Posicionar os ombros na perpendicular
ao ponto de apoio ( base da mão ) e
manter braços bem esticados

84. Diapositivo 84

ETAPAS DO S.B.V.
Compressões Torácicas
Exercer pressão de modo que o
esterno baixe 4 a 5 centímetros
Efectuar Compressões regulares e ritmadas
Manter um ritmo de 100 / minuto

85. Diapositivo 85

ETAPAS DO S.B.V.
Manobras de S.B.V.
Sincronização das compressões e ventilações
« 15 Compressões : 2 Ventilações »

86. Diapositivo 86

MANOBRAS S.B.V.
DURANTE 1 MINUTO
IR BUSCAR AJUDA
(SE AINDA SOZINHO)

87. Diapositivo 87

MANOBRAS S.B.V.
Quando parar as manobras de S.B.V.
Sempre que a vitima recupere espontaneamente
a circulação e a ventilação
Por exaustão do reanimador
Sempre que um médico assuma a responsabilidade
Quando a vitima é entregue a outro
técnico devidamente treinado

88. Diapositivo 88

MANOBRAS S.B.V.
Problemas na execução das manobras
R.C.P.
Distensão gástrica
Não interromper as manobras por mais 30
segundos
Nunca comprimir o apêndice xifoideu
Compressões torácica mal efectuadas
podem provocar graves lesões

89. Diapositivo 89

ALGORITMO S.B.V.
SEGURANÇA!
Abane suavemente e Chame alto
Responde
sim
Procurar feridas
e sinais de trauma
não
Gritar por ajuda!
Observar a cavidade oral
Extensão da cabeça
Elevar a mandíbula
Verificar se Respira
Ver - Ouvir - Sentir (10 seg.)
Posição Lateral de Segurança
Respira
sim
não

90. Diapositivo 90

ALGORITMO S.B.V.
Permeabilização Via Aérea
2 ventilações eficazes
Pesquisar Sinais de
Circulação 10 segundos
Circulação
sim
não
SBV 1 minuto
15:2
Ir buscar ajuda!
Manter a Ventilação
10 Vent./1 min.

91. VENTILAÇÃO ARTIFICIAL

Está indicada sempre que o doente não ventila
ou sempre que ventila
com uma frequência demasiado baixa

92. VENTILAÇÃO ARTIFICIAL

Modalidades
Boca - a - boca
Boca - máscara
Boca - nariz (no caso de trauma da boca)
Boca - nariz - boca (lactentes)
INSUFLADOR MANUAL
Contra - indicadas nas intoxicações com pesticidas e no caso de
doenças infecto-contagiosas

93. VENTILAÇÃO ARTIFICIAL

INSUFLADOR MANUAL - constituição
- Balonete de insuflação
- Máscara adaptável
- Válvula da admissão de O2

94. HIPOTERMIA

95. HIPOTERMIA

TERMOREGULAÇÃO
A temperatura corporal resulta de uma
interacção entre a produção de calor e as
respectivas perdas.
A produção de calor é regulada pelo
hipotalamo.

96. HIPOTERMIA

TERMOREGULAÇÃO
O calor corporal pode perder-se através de
três mecanismos distintos:
Por convecção – depende da existência
de um gradiente de temperatura.
Por radiação – consiste na troca de
energia electromagnética.
Por evaporação

97. HIPOTERMIA

DEFINIÇÃO
Ocorrência de uma temperatura rectal inferior
a 35º centígrados.
Hipotermia ligeira – 35º - 32º
Hipotermia moderada – 32º - 30º
Hipotermia profunda < 30º

98. HIPOTERMIA

SITUAÇÕES MAIS FREQUENTES
Hipotermia de submersão (imersão
com asfixia) – dependente de:
Idade
Tempo de submersão
Temperatura da água
Eficácia da reanimação
Doenças anteriores

99. HIPOTERMIA

SITUAÇÕES MAIS FREQUENTES
Hipotermia de imersão
Hipotermia de espaços abertos

100. HIPOTERMIA

SITUAÇÕES MAIS FREQUENTES
Hipotermia urbana – mais comum:
Recém-nascidos
Alcoólicos
Toxicodependentes em overdose
Alterações metabólicas - hipoglicémia
Queimaduras
Politraumatizados

101. HIPOTERMIA

SINAIS/SINTOMAS
HIPOTERMIA LIGEIRA – 35º - 32º
Tremores
Arrepios de frio
Cãibras

102. HIPOTERMIA

SINAIS/SINTOMAS
HIPOTERMIA MODERADA – 32º - 30º
Alterações da consciência
Bradicardia (c/ pulso periférico palpável)
Diminuição da frequência ventilatória

103. HIPOTERMIA

SITUAÇÕES MAIS FREQUENTES
HIPOTERMIA PROFUNDA - < 30º
Coma
Rigidez articular
Ausência de pulso periférico palpável
Ausência de reflexos pupilares
Diminuição da amplitude dos
movimentos ventilatórios

104. HIPOTERMIA

CUIDADOS DE EMERGÊNCIA
Afastar da fonte
Retirar as roupas molhadas
Limpar e secar
Colocar em local abrigado do vento
Aquecer

105. HIPOTERMIA

CUIDADOS DE EMERGÊNCIA
Aquecimento externo - cobertores
Aquecimento interno – bebidas
quentes

106. Diapositivo 106

107. QUEIMADURAS

OBJECTIVOS
Classificar uma queimadura quanto à sua
extensão, profundidade e agente causal;
Descrever os sinais/sintomas associados;
Enumerar os respectivos critérios de gravidade;
Aplicar as medidas de emergência adequadas;

108. QUEIMADURAS

CLASSIFICAÇÃO
1 -Agente Causal
2 - Profundidade
3 - Extensão

109. QUEIMADURAS

CLASSIFICAÇÃO
1 -Agente Causal:
- Queimaduras pelo calor
- Queimaduras químicas
- Queimaduras eléctricas
- Queimaduras por radiações

110. QUEIMADURAS

CLASSIFICAÇÃO
1 -Agente Causal:
- Queimaduras pelo calor – O calor pode ser húmido
ou seco.
- Queimaduras químicas – Podem ocorrer após
contacto com ácidos, bases ou outros produtos.
- Queimaduras por radiações – Provocadas pelos
raios solares UV , pelos Rx e raios gama.

111. QUEIMADURAS

CLASSIFICAÇÃO
1 -Agente Causal:
- Queimaduras eléctricas – Provocam:
Queimadura na zona de contacto (porta de entrada);
Várias lesões ao longo dos tecidos por onde passa
a corrente;
Queimadura na zona de saída (porta de saída);
Arritmias graves >>>>>>>Paragem Cardio-Pulmonar;

112. QUEIMADURAS

CLASSIFICAÇÃO
2 – Profundidade:

113. Diapositivo 113

QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO
2 – Profundidade:
1º GRAU
Atinge a epiderme
Pele vermelha, quente e muito dolorosa

114. Diapositivo 114

QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO
2 – Profundidade:
2º GRAU
Atinge a epiderme e a derme
Pele vermelha, com flictenas, húmida
e muito dolorosa

115. Diapositivo 115

QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO
2 – Profundidade:
3º GRAU
Atinge a epiderme, a derme
e os tecidos subjacentes
Pele acastanhada, com aspecto de
couro, seca e INDOLOR

116. Diapositivo 116

QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO
4,5%
4,5%
18%
18%
3 – Extensão
“ REGRA DOS NOVE”
4,5%
4,5%
4,5%
4,5%
1%
1%
9% 9%
9% 9%

117. QUEIMADURAS

PROBLEMAS ESPECIAIS
As queimaduras eléctricas podem provocar arritmias
graves ou mesmo paragem cardio-pulmonar e ainda
fracturas originadas pelos espasmos musculares ;
Nas queimaduras pelo calor devido ao fogo existe
risco de intoxicação pelo monóxido de carbono;

118. QUEIMADURAS

CRITÉRIOS DE GRAVIDADE
Queimadura da face/vias aéreas
Queimaduras que envolvam mãos e pés
Queimaduras articulares
Queimaduras dos orgãos genitais

119. Queimaduras das vias aéreas

QUEIMADURAS
CRITÉRIOS DE GRAVIDADE
Queimaduras das vias aéreas
Maior risco se existir queimadura da face
Pesquisar queimadura das pestanas,
sobrancelhas e pêlos nasais

120. Diapositivo 120

QUEIMADURAS
MEDIDAS DE EMERGÊNCIA
Não tirar as roupas bruscamente
Se estiverem coladas cortar em
volta.
Não aplicar pomadas, cremes ou
manteiga.
Não rebentar as flictenas.

121. QUEIMADURAS

MEDIDAS DE EMERGÊNCIA
Aliviar a dor:
- Aplicar compressas estéreis molhadas em soro
fisiológico em cima da área queimada;
- Se a área queimada for muito extensa a vítima deve
ser coberta apenas com um lençol esterilizado, para
evitar a hipotermia;
- Administrar analgésicos segundo conselho médico;

122. Diapositivo 122

QUEIMADURAS
MEDIDAS DE EMERGÊNCIA
• Nas zonas de contacto colocar compressas
a separá-las

123. QUEIMADURAS

MEDIDAS DE EMERGÊNCIA
Prevenir a infecção:
- Utilizar SEMPRE compressas estéreis;
- Eventualmente administrar antibióticos segundo
conselho médico;
Atenção a eventual choque hipovolémico
Nas queimaduras químicas devem tirar-se
as roupas e proceder- se à lavagem
abundante

124. QUEIMADURAS

QUEIMADURAS PELO FRIO
Relativamente à profundidade possuem
4 graus
O 4º grau corresponde à destruição dos
músculos e do osso, com gangrena
Afectam sobretudo as extremidades e
estão frequentemente associadas à
hipotermia

125. QUEIMADURAS

QUEIMADURAS PELO FRIO
Medidas de Emergência
Retirar roupas que impeçam a circulação
Colocar cobertores quentes
Administrar bebidas quentes
Mergulhar a extremidade afectada em
água a 40 º

126. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR

GOLPE
DE
CALOR
ESGOTAMENTO
PELO
CALOR
SÍNCOPE
PELO
CALOR

127. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR

GOLPE DECALOR
Factores predisponentes
- EXOGENOS - Sobrecarga de calor, temperatura ambiente
superior à temperatura corporal, humidade
atmosférica elevada.
- ENDOGENOS - Febre, convulsões, hipertermia maligna.

128. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR

GOLPE DE CALOR
ACUMULAÇÃO EXCESSIVA DE CALOR CORPORAL
PERDA DO CONHECIMENTO PRECEDIDA DE
- Náuseas, Tonturas, Cefaleias
- Desorientação
- Sonolência
- Hipertermia ( Temp. Rectal > 40º C )
- Taquicardia - Pulso Cheio, Frequência > 140/min
- Pele quente e ruborizada

129. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR

GOLPE DE CALOR
TRATAMENTO
- Arrefecimento
- Reposição de líquidos e electrólitos

130. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR

SÍNCOPE PELO CALOR
Após exercício físico em local exposto ao calor
VERTIGENS
FADIGA SÚBITA
LIPOTÍMIA ( ou sensação )

131. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR

SÍNCOPE PELO CALOR
TRATAMENTO
REPOUSO EM DECÚBITO
AFASTAMENTO DA FONTE DECALOR

132. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR

ESGOTAMENTO POR CALOR
Produzido pela perda de água e electrólitos
Surge alguns dias após a exposição ao calor
- Sede
- Fadiga
- Vertigens
- Cãibras musculares
- Hipertermia
- Delírio
- Diminuição do débito urinário

133. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR

ESGOTAMENTO POR CALOR
TRATAMENTO
- Repouso afastado do calor
- Restituição de água e electrólitos-6/8 litros
via oral no 1º dia
- Arrefecimento (se necessário)

134. Diapositivo 134

135. Diapositivo 135

DEFINIÇÃO
UM EPISÓDIO DE INSUFICIÊNCIA
CIRCULATÓRIA AGUDA
Diminuição da circulação sanguínea ao nível
dos tecidos, com incapacidade de oxigenar
convenientemente as células.

136. Diapositivo 136

MECANISMOS
Redução do volume de sangue circulante
Redução do efeito de bomba
Alteração da dinâmica dos vasos
Vasodilatação generalizada

137. Diapositivo 137

TIPOS DE CHOQUE
CHOQUE HIPOVOLÉMICO
CHOQUE CARDIOGÉNICO
CHOQUE VASOGÉNICO

138. Diapositivo 138

CHOQUE HIPOVOLÉMICO
Resulta da diminuição do volume de sangue
dentro dos vasos, devido a perdas hemáticas
( hemorragias externas ou internas ),
perda de outros fluidos ( queimados ) ou
nos indivíduos gravemente desidratados.

139. Diapositivo 139

CAUSAS Choque Hipovolémico
Perda de sangue ou fluídos
Hemorragias externas
Hemorragias internas
Queimaduras
Vómitos e diarreia
Desidratação;

140. Diapositivo 140

SINAIS E SINTOMAS
Alterações da consciência
agitação, apatia, prostração e inconsciência
Dificuldade ventilatória
rápida, superficial e irregular
Pulso
rápido, fino e irregular - difícil pesquisa em pulso
periférico
Pressão arterial
hipotensão - sistólica < 90 mm/hg

141. Diapositivo 141

SINAIS E SINTOMAS
Pele
pálida, suada e cianosada - deficiente
preenchimento capilar
Mal estar geral e náuseas
Sede
secura das mucosas
Olhos baços e sem brilho
Tonturas;

142. Diapositivo 142

ACTUAÇÃO
Pretende-se adoptar um conjunto de
medidas que:
Melhorem a irrigação tecidular
Controlem ou se possível eliminem a
causa do choque;

143. Diapositivo 143

ACTUAÇÃO
Manter uma atitude calma e segura
Combater a causa
Manter as vias aéreas permeáveis
Acalmar a vítima
Administrar oxigénio a 10 l/m
Avaliar e registar os sinais vitais

144. Diapositivo 144

ACTUAÇÃO
Manter a temperatura corporal
Posicionar em decúbito dorsal com
elevação dos membros inferiores –
TCE/TVM;

145. HEMORRAGIAS

146. Diapositivo 146

H
E
M
O
R
R
PLASMA +
A
G
I
A
S
SANGUE
Glóbulos Vermelhos - Transportam
oxigénio
Glóbulos Brancos - Defesa do
organismo
Plaquetas - Coagulação

147. Diapositivo 147

DEFINIÇÃO
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
CORRESPONDE A SAÍDA DE SANGUE
DO SEU CIRCUITO NORMAL ( ESPAÇO
VASCULAR ), NORMALMENTE POR
ROTURA DE UM VASO ( ARTÉRIA,
VEIA OU CAPILAR ).

148. Diapositivo 148

INTRODUÇÃO
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
As hemorragias necessitam de um
socorro rápido e imediato
A perda de grande quantidade de sangue
é uma situação perigosa que pode
rapidamente causar a morte

149. Diapositivo 149

INTRODUÇÃO
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
ADULTO +- 75 KG
=
5,5 L de Sangue

150. Diapositivo 150

INTRODUÇÃO
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
GRAVIDADE
por perdas hemáticas
1 Litro de sangue

151. Diapositivo 151

INTRODUÇÃO
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
Outros factores de GRAVIDADE
TIPO DE VASO
LOCAL
CALIBRE

152. Diapositivo 152

Classificação quanto á Localização
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS EXTERNAS
HEMORRAGIAS INTERNAS

153. Diapositivo 153

Classificação quanto á Localização
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS INTERNAS
VISÍVEIS
INVISÍVEIS

154. Diapositivo 154

Classificação quanto á Localização
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS EXTERNAS
Fácil Reconhecimento,
saída evidente de sangue

155. Diapositivo 155

Classificação quanto á Origem
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS ARTERIAIS
HEMORRAGIAS VENOSAS
HEMORRAGIAS CAPILARES

156. Diapositivo 156

Classificação quanto á Origem
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS ARTERIAIS
Sangue vermelho vivo
Sai em jacto
Abundante e de difícil controle

157. Diapositivo 157

Classificação quanto á Origem
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS VENOSAS
Sangue vermelho escuro
Sai em toalha, de forma regular

158. Diapositivo 158

Classificação quanto á Origem
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS CAPILARES
Cor intermédia entre o vermelho vivo
e o vermelho escuro
Sai lentamente
Fácil controle podendo parar
espontaneamente;

159. Diapositivo 159

SINAIS E SINTOMAS
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
Saída evidente de sangue
Respiração rápida, superficial e difícil
Pulso rápido e fraco
Hipotensão
Pele pálida e suada
Mal estar geral

160. Diapositivo 160

SINAIS E SINTOMAS
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
Sede
Zumbidos nos ouvidos
Ansiedade e agitação
Inconsciência;

161. Diapositivo 161

MÉTODO DE CONTROLO - Externas
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
COMPRESSÃO MANUAL DIRECTA
COMPRESSÃO DIGITAL A DISTANCIA
ELEVAÇÃO DO MEMBRO
APLICAÇÕES FRIAS
GARROTE

162. Diapositivo 162

MÉTODO DE CONTROLO - Externas
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
COMPRESSÃO MANUAL DIRECTA

163. Diapositivo 163

MÉTODO DE CONTROLO - Externas
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
COMPRESSÃO MANUAL DIRECTA

164. Diapositivo 164

MÉTODO DE CONTROLO - Externas
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
COMPRESSÃO MANUAL DIRECTA

165. Diapositivo 165

MÉTODO DE CONTROLO - Externas
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
COMPRESSÃO DIGITAL A DISTANCIA
Comprimir a artéria acima
do local da hemorragia,
contra um músculo ou osso.

166. Diapositivo 166

MÉTODO DE CONTROLO - Externas
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
ELEVAÇÃO DO MEMBRO

167. Diapositivo 167

MÉTODO DE CONTROLO - Externas
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
APLICAÇÕES FRIAS

168. Diapositivo 168

MÉTODO DE CONTROLO - Externas
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
GARROTE
SÓ SE USA QUANDO TODOS
OS OUTROS MÉTODOS NÃO
SÃO EFICAZES - AMPUTAÇÃO

169. Diapositivo 169

ACTUAÇÃO
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
Controlar a hemorragia
Manter uma atitude calma e segura
Manter a via aérea permeável
Administrar oxigénio 10 l/m
Avaliar e registar os sinais vitais

170. Diapositivo 170

ACTUAÇÃO
H
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS INTERNAS
Aplicações frias na área suspeita
Imobilização da zona
Posicionamento da vitima ( decúbito
dorsal com joelhos reflectidos )

171. Diapositivo 171

172. Diapositivo 172

173. Diapositivo 173

Entende-se por Mecanismo de Trauma o
processo que conduz a lesões no corpo humano.Este
processo está intimamente relacionado com dois
aspectos:
ENERGIA
ANATOMIA

174. Diapositivo 174

ENERGIA
TIPO DE AGENTES ENVOLVIDOS
VELOCIDADE
UTILIZAÇÃO DE MECANISMOS DE PROTECÇÃO

175. Diapositivo 175

ANATOMIA
DETERMINADAS ÁREAS DO CORPO
HUMANO SÃO ESPECIALMENTE
VULNERÁVEIS:
CÉREBRO
ESPINAL MEDULA

176. Diapositivo 176

Ac – Via AÉREA
B – Ventilação
C – Circulação
D – Neurológica
E - Exposição

177. Diapositivo 177

Permeabilização da via aérea
C
Estabilização coluna cervical

178. Diapositivo 178

Ventilação
Circulação

179. Diapositivo 179

Avaliação
Neurológica
A
Vítima alerta
V
Reage à voz
P
Reage à dor
U
Não reage

180. Diapositivo 180

Exposição
(Com conservação
da temperatura)

181. Diapositivo 181

182. Diapositivo 182

LESÕES FECHADAS
•Equimoses
•Hematomas
LESÕES ABERTAS
•Feridas

183. Diapositivo 183

184. Diapositivo 184

185. Diapositivo 185

SÃO AS QUE APRESENTAM ROTURA DA
PELE E DOS RESTANTES TECIDOS,
VULGARMENTE DENOMINADAS FERIDAS

186. Diapositivo 186

187. Diapositivo 187

188. Diapositivo 188

189. Diapositivo 189

Provocadas por objectos que
actuam em profundidade,
dissociando um ou mais planos
de tecido.

190. Diapositivo 190

191. Diapositivo 191

192. Diapositivo 192

A parte amputada deve sempre
acompanhar a vitima ao hospital
Sempre que possível:
Mantida seca, dentro de um saco plástico
esterilizado, fechado, e fora da vista
do traumatizado

193. Diapositivo 193

194. Diapositivo 194

Aplicação fria
Imobilização da zona afectada

195. Diapositivo 195

Controlo da hemorragia
Limpeza
Desinfecção
Penso
Imobilização de objectos
Analgesia/Antibioterapia (médico)

196. Diapositivo 196

Objecto empalado/encravado
NUNCA devem ser retirados, mas
apenas imobilizados
NUNCA deve ser exercida pressão
directa no local

197. Diapositivo 197

198. Diapositivo 198

Lesões visíveis do globo ocular
Corpos estranhos
Perda de fluidos oculares

199. Diapositivo 199

200. Diapositivo 200

201. Diapositivo 201

202. Diapositivo 202

203. Diapositivo 203

204. Diapositivo 204

• Lavar o olho atingido com soro fisiológico
• Não retirar o objecto
• Imobilizar o objecto
• Efectuar um penso não compressivo
• Tapar os dois olhos

205. Diapositivo 205

206. Diapositivo 206

207. Diapositivo 207

Lesões Pavilhão Auricular
e do Canal Auditivo
• Golpes
• Pancadas directas

208. Diapositivo 208

Lesões do Ouvido Médio e
Interno ( interior no crânio )
•Explosões
•Diferenças de pressão
•Fracturas da base do crânio

209. Diapositivo 209

•Equimose nos pavilhões auriculares
•Escoriações
•Dor
•Perda de fluidos
•Hemorragias
•Vertigens

210. Diapositivo 210

211. Diapositivo 211

Lesões Abertas do Pavilhão Auricular
•Penso compressivo
Lesões do ouvido interno
•Penso não compressivo

212. Diapositivo 212

213. Diapositivo 213

214. Diapositivo 214

Vários são os mecanismos traumáticos
capazes de provocar lesões cerebrais
Resultante
do
impacto cérebro
contra a caixa
craniana
Resultante de
impactos directos

215. Diapositivo 215

EDEMA
HEMORRAGIA

216. Diapositivo 216

217. Diapositivo 217

TIPOS DE LESÕES
VISÍVEIS
NÃO VISÍVEIS
Feridas
Concussão do cérebro
Hematoma
Hematoma intracraniano

218. Diapositivo 218

- Alteração do estado consciência
- Cefaleias
- Tonturas
- Náuseas/vómitos
- Convulsões

219. Diapositivo 219

- Assimetria pupilar
- Traumatismo craniano evidente ( deformações
do crânio )
- Perda de fluidos, sangue ou LCR

220. Diapositivo 220

Alterações dos Sinais Vitais
Pulso rápido e fraco – Hipotensão
Hipertensão – Pulso lento
Ventilação rápida e superficial ou
lenta
Hipertermia ( Centro Termoregulador )

221. Diapositivo 221

222. Diapositivo 222

A c- Via aérea
B - Ventilação
C - Circulação
D - Avaliação Neurológica
E - Exposição

223. Diapositivo 223

- Permeabilização da via aérea
- Imobilização da Cervical
- Administração de oxigénio
- Controlo de hemorragias

224. Diapositivo 224

- Exposição da vitima, mantendo
a temperatura corporal
- Imobilização da vitima ( total )
- Elevação da cabeça a 30º
( se possível )

225. Diapositivo 225

Qualquer vitima INCONSCIENTE
suspeitar sempre
TCE
Qualquer vitima com suspeita de TCE
suspeitar sempre
TVM

226. Diapositivo 226

227. Diapositivo 227

São situações graves que podem
influenciar dramaticamente a
qualidade de vida de uma vítima
Podem ser fatais quando acontecem na
zona alta da Coluna Cervical
Abaixo da zona afectada não existe
qualquer comunicação com o cérebro
( amputação )

228. Diapositivo 228

- Acidentes de viação
- Acidentes de mergulho
- Quedas de altura superior à vítima
- Traumatismos acima das clavículas
- TCE
- Soterramento

229. Diapositivo 229

- Electrocussão
- Ferimentos por arma branca ou de fogo
- Politraumatizados
- Traumatismo directo da coluna

230. Diapositivo 230

231. Diapositivo 231

232. Diapositivo 232

233. Diapositivo 233

Estiramento dos
músculos
Lesão da Medula

234. Diapositivo 234

Sangue
Vaso Sanguíneo
Edema

235. Diapositivo 235

- Dor local permanente ou à palpação
- Parestesias
- Alteração da sensibilidade dos membros
- Alteração da mobilidade dos membros
- Incontinência de esfíncteres

236. Diapositivo 236

- Alteração dos parâmetros vitais
Dificuldade ou paragem respiratória
Pulso rápido e fraco ( hemorragia )
Pulso lento ( interrupção )
- Hipotensão
- Alteração da temperatura corporal

237. Diapositivo 237

238. Diapositivo 238

- Prevenção do agravamento das lesões sofridas
- Podem surgir lesões secundárias
* Mobilização incorrecta

239. Diapositivo 239

- Alinhamento da coluna cervical
- Colar cervical ( 4 apoios )
- Administrar oxigénio
- Nunca mobilizar a vítima desnecessariamente
- Imobilizar em plano duro ou maca de vácuo
- Manter a temperatura corporal

240. Diapositivo 240

241. Diapositivo 241

TRAUMATISMOS ABERTOS
TRAUMATISMOS FECHADOS

242. Diapositivo 242

TRAUMATISMOS ABERTOS
Provocados por objectos que penetram
na parede torácica
TRAUMATISMOS FECHADOS
Provocados por pancada na parede torácica

243. Diapositivo 243

TRAUMATISMOS ABERTOS

244. Diapositivo 244

TRAUMATISMOS FECHADOS

245. Diapositivo 245

PNEUMOTÓRAX ABERTO
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
HEMOTÓRAX MASSIVO
RETALHO OU VOLLET COSTAL

246. Diapositivo 246

PNEUMOTÓRAX ABERTO
Entrada de ar para o espaço pleural
Facilmente identificável pela ferida
aspirante do tórax
Produz um som característico

247. Diapositivo 247

PNEUMOTÓRAX ABERTO
SINTOMATOLOGIA
Dificuldade respiratória
Cianose
Eventualmente choque

248. Diapositivo 248

PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO

249. Diapositivo 249

PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
SINTOMATOLOGIA
Dificuldade respiratória
Choque
Engurgitamento jugular
Cianose

250. Diapositivo 250

HEMOTÓRAX MASSIVO
Resulta da rápida acumulação de sangue
no espaço pleural

251. Diapositivo 251

HEMOTÓRAX MASSIVO
SINTOMATOLOGIA
Dificuldade respiratória
Choque
Cianose

252. Diapositivo 252

RETALHO OU VOLLET COSTAL
Surge quando um segmento da parede
torácica deixa de estar sincronizada
com o resto da grelha costal em
consequência de várias fracturas
Apresenta-se com um movimento paradoxal

253. Diapositivo 253

RETALHO OU VOLLET COSTAL

254. Diapositivo 254

RETALHO COSTAL
SINTOMATOLOGIA
Dificuldade respiratória
Dor
Cianose

255. Diapositivo 255

256. Diapositivo 256

PNEUMOTÓRAX ABERTO
- Selar a ferida com penso estéril não poroso
- Deixar um dos lados do penso solto
para permitir a passagem de ar
durante a expiração ( válvula )
- Oxigénio -15 l/min

257. Diapositivo 257

PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
- Vigilância apertada dos parâmetros vitais
( Ventilação )
- Situação grave que leva MORTE deve ser
observado por uma equipa médica
rapidamente

258. Diapositivo 258

HEMOTÓRAX MASSIVO
- Vigilância apertada dos parâmetros vitais
( Ventilação, pressão arterial e pulso )
- Despistar CHOQUE e actuar em conformidade
- Oxigénio - 15 l/min
- Observação por uma equipa médica

259. Diapositivo 259

RETALHO OU VOLLET COSTAL
- Vigilância apertada dos parâmetros vitais
( Ventilação )
-Oxigénio - 15 l/min
- Analgésico

260. Diapositivo 260

261. Diapositivo 261

São considerados graves porque
podem conduzir à morte por
hemorragia,choque ou infecção

262. Diapositivo 262

TRAUMATISMOS FECHADOS
TRAUMATISMO ABERTOS

263. Diapositivo 263

TRAUMATISMOS FECHADOS ( contusões )
São provocados por pancadas, quedas
explosões, esmagamentos, agressões, em
que não existe alteração da continuidade
da parede abdominal

264. Diapositivo 264

TRAUMATISMO ABERTOS ( feridas )
Provocados por objectos penetrantes,
como balas, facas, etc.

265. Diapositivo 265

TRAUMATISMOS FECHADOS ( contusões )
Contusões ou equimoses na região abdominal
Rigidez abdominal
Dor á palpação abdominal
Despistar CHOQUE

266. Diapositivo 266

TRAUMATISMOS ABERTOS ( ferida )
Despistar CHOQUE
Feridas abdominal com ou sem
evisceração

267. Diapositivo 267

268. Diapositivo 268

- Administrar oxigénio
- Despistar CHOQUE
- Após exclusão de TVM colocar a
vítima semi-sentada, com os joelhos
flectidos.

269. Diapositivo 269

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
Objectos empalados
Nunca retirar
Imobilizar tal como se encontram

270. Diapositivo 270

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
Evisceração
Lavar as vísceras com soro fisiológico
sem lhes tocar
Cobrir com um penso esterilizado,
humedecido em soro fisiológico

271. Diapositivo 271

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
Evisceração
Nunca tentar colocar as vísceras
para a cavidade abdominal
Prevenir CHOQUE
Posicionar a vitima ( semi-sentada ),
após exclusão de TVM com os joelhos
flectidos

272. Diapositivo 272

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
Evisceração

273. Diapositivo 273

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
Evisceração

274. Diapositivo 274

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
Evisceração

275. Diapositivo 275

276. Diapositivo 276

LUXAÇÃO - Separação total das superfícies
articulares
SUB -LUXAÇÃO - Separação parcial das
superfícies articulares
ESTIRAMENTO - Rotura incompleta de um
ligamento

277. Diapositivo 277

LUXAÇÕES/SUB-LUXAÇÕES
Sinais/Sintomas
- Dor
- Edema

278. Diapositivo 278

LUXAÇÕES/SUB-LUXAÇÕES
Cuidados de emergência
- Analgésicos
- Antinflamatórios
- Imobilização inicial (Redução/Mobilização Precoce)

279. Diapositivo 279

ESTIRAMENTO
Sinais/Sintomas
- Dor
- Edema
- Sensibilidade local

280. Diapositivo 280

ESTIRAMENTO
Cuidados de emergência
- Analgésicos
- Antinflamatórios
- Imobilização inicial (Mobilização Precoce)

281. Diapositivo 281

282. Diapositivo 282

Uma fractura é toda e
qualquer alteração da
continuidade de um osso

283. Diapositivo 283

CLASSIFICAÇÃO
Exposta
Complicadas de feridas
Fechadas

284. Diapositivo 284

Exposta
Aquelas em que o(s) topo(s) ósseo(s) da
fractura comunicam com o exterior

285. Diapositivo 285

Complicadas de feridas
Quando existe associado à fractura
uma ferida, mas esta não permite o
contacto dos topos ósseos com exterior

286. Diapositivo 286

Fechadas
Aquelas em que não ocorre comunicação
do(s) topo(s) ósseos com o exterior

287. Diapositivo 287

- Dor
- Impotência funcional
- Deformação
- Crepitação
- Edema
- Equimoses/hematomas
- Exposição dos topos ósseos

288. Diapositivo 288

Ausência de
pulso
Cianose das
extremidade
Palidez
Arrefecimento das
extremidades
Perda da
sensibilidade

289. Diapositivo 289

290. Diapositivo 290

IMOBILIZAÇÃO
- Combater a dor
- Controlar a hemorragia
- Prevenir o aparecimento ou o agravamento de
outras lesões (articulações, vasos e nervos)

291. Diapositivo 291

UMA FRACTURA DEVE SER SEMPRE IMOBILIZADA
- Nas fracturas dos ossos longos imobilizar a
articulação acima e abaixo do foco de fractura
- Nas fracturas articulares imobilizar o osso
acima e abaixo do foco de fractura
- Traccionar a fractura antes de imobilizar

292. Diapositivo 292

UMA FRACTURA DEVE SER SEMPRE IMOBILIZADA
- Não traccionar as fracturas articulares
- Nas fracturas abertas - proceder à
DESINFECÇÃO antes de imobilizar
- EM CASO DE DÚVIDA IMOBILIZAR
SEMPRE

293. Diapositivo 293

OUTRAS MEDIDAS
- Analgesia

294. Diapositivo 294

Talas de madeira (forradas)
Maca de vácuo
TALAS
INSUFLÁVEIS

295. Diapositivo 295

296. Diapositivo 296

Fracturas da Cintura Escapular
- A imobilização é feita com a colocação do
braço ao peito, passando depois uma fixação
ao tórax.

297. Diapositivo 297

Fracturas do Úmero
- Obrigatório pesquisar circulação do membro
( pulso radial )
- As fractura altas devem ser imobilizadas
com talas, fixando depois o braço ao longo
do corpo

298. Diapositivo 298

Fracturas a nível do Cotovelo
- Obrigatório pesquisar circulação do membro
( pulso radial )
- A imobilização deve ser feita com um mínimo
de tracção, sem forçar, fixando-a
posteriormente ao tronco/tórax

299. Diapositivo 299

Fracturas do Antebraço
- Imobilização com talas e depois fixação ao
tronco

300. Diapositivo 300

Fracturas do Punho e Mão
- Sinais e sintomas gerais
- Podem ser imobilizadas com pequenas
talas ou com ajuda de um outro dedo

301. Diapositivo 301

Fracturas do Fémur
- Este tipo de fractura pode perde
1 a 2 litros de sangue
- No caso de fractura do colo do
fémur imobilizar a partir da anca

302. Diapositivo 302

Fracturas do Joelho
- Se não for possível efectuar a extensão
do joelho imobilizar tal como está

303. Diapositivo 303

Fracturas da Perna
- Grande possibilidade de fractura exposta

304. Diapositivo 304

Fracturas da articulação tíbio-társica
- Pode confundir-se com uma luxação
ou com uma sub-luxação
- Verificar a existência de circulação no pé
atingido

305. Diapositivo 305

Fracturas do Pé
- Resultam por vezes de uma queda de
um sítio alto
- SUSPEITAR DE TRAUMA VERTEBRO
MEDULAR

306. MORTE NO MAR

Doença
Acidente/Intoxicação
Registar a evolução do doente desde
a ocorrência até à morte

307. MORTE NO MAR

Conservar o cadáver no frio, de
preferência dentro de um saco
apropriado
Registar todas as lesões que o
cadáver apresente (se necessário
fotografar)
Fazer uma listagens de bens
Fazer um registo de óbito

308. MORTE NO MAR

SALVO CIRCUNSTÂNCIAS VERDADEIRAMENTE
EXCEPCIONAIS, QUE ENVOLVEM
OBRIGATORIAMENTE UM CONSELHO
MÉDICO, UM CADÁVER DEVE SER CONSERVADO
PARA UM EXAME PÓS-MORTEM
English     Русский Rules