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1. Curso de Patrão Local Primeiros Socorros
072. TELEMEDICINA
DEFINIÇÃOExercício da Medicina à distância, que
implica o recurso a meios de
comunicação tais como,
telefone, telex, fax.
3. CADEIA DE SOCORRO
SISTEMA INTEGRADODE
EMERGÊNCIA MÉDICA
Conjunto de acções extra-hospitalares,
hospitalares e inter-hospitalares,
que com a intervenção activa
dos vários componentes de uma
sociedade permite uma actuação
rápida,eficaz e com economia de meios
4. CADEIA DE SOCORRO
SISTEMA INTEGRADODE
EMERGÊNCIA MÉDICA
FASES
Detecção
Protecção
Alerta
Pré-socorro
Socorro
Público
em
geral
5. CADEIA DE SOCORRO
CENTRO DE ORIENTAÇÃODE
DOENTES URGENTES
(CODU)
- Médicos
- Operadores de Emergência Médica
6. CADEIA DE SOCORRO
TRIPULANTEDE
AMBULÂNCIA
DE
SOCORRO
7. CADEIA DE SOCORRO
8. CADEIA DE SOCORRO
MÉDICOSENFERMEIROS
TRIPULANTES
9. CADEIA DE SOCORRO
MÉDICOSENFERMEIROS
PILOTO/CO-PILOTO
10. CODU - MAR
CENTRO DE ORIENTAÇÃODE
DOENTES URGENTES - MAR
(CODU - MAR)
- Atendimento exclusivamente médico
- 24 h/dia, desde 1989
- Contacto via rádio, telefone, telex
ou fax.
11. CODU - MAR
POPULAÇÃO - ALVONavios de bandeira portuguesa
Todo o mundo
Navios de qualquer nacionalidade
200 milhas marítimas
12. CODU - MAR
MISSÃOAconselhamento médico
Evacuação
Acolhimento em terra
Encaminhamento adequado
13. CODU - MAR
SISTEMA INTEGRADODE
EMERGÊNCIA MÉDICA
FASES
Responsável
pelos
Protecção
Cuidados de
Alerta
Saúde a
Pré-socorro
bordo
Socorro
Detecção
14. CONSULTA RÁDIO- MÉDICA
QUADRO CLÍNICO - DOENÇASintoma principal
Início dos sintomas
Sintomas associados
Antecedentes pessoais (doenças antigas)
Hábitos (alcoólicos, droga)
Cuidados já efectuados
15. CONSULTA RÁDIO- MÉDICA
QUADRO CLÍNICO - ACIDENTETipo de acidente
Quando
Onde
Zona anatómica atingida
Sintomas
Cuidados já efectuados
16. CONSULTA RÁDIO- MÉDICA
OBSERVAÇÃO DA VÍTIMAEstado de consciência
Parâmetros vitais, pele e mucosas
Aspecto geral
Aspecto da zona atingida (acidentes)
17. CONSULTA RÁDIO- MÉDICA
DADOS PESSOAIS DA VÍTIMANome
Idade
(Sexo)
Posto a bordo
18. CONSULTA RÁDIO- MÉDICA
DADOS DA EMBARCAÇÃONome
Indicativo de chamada rádio
Armador
Horas do porto mais próximo
Rumo, velocidade e posição
Eventualmente outros dados
19. Diapositivo 19
GUIAS MÉDICOS- Qualquer navio ao qual se aplique a convenção nº 164
da IMO deverá dispor de um guia médico de bordo.
20. Diapositivo 20
GUIAS MÉDICOS- Este guia médico deve explicar a forma de utilização
do conteúdo da farmácia de bordo, de modo a que
outros elementos além de médicos, prestem cuidados
a bordo, com ou sem recurso prévio ao Centro Rádio
Médico.
21. Diapositivo 21
GUIAS MÉDICOS- Ao adoptar o guia médico de bordo deve ter-se
como base o Guia Médico Internacional e o Guia
Médico de Primeiros Socorros, para ser utilizado em
caso de Acidentes que envolvam Cargas Perigosas.
22. Diapositivo 22
23. Diapositivo 23
24. Diapositivo 24
DefiniçãoSão os indicadores das
principais funções do
organismo.
25. Diapositivo 25
VENTILAÇÃOPULSO
PRESSÃO ARTERIAL
TEMPERATURA
26. Diapositivo 26
Registar A avaliação dos PARÂMETROSvitais
REGISTAR A hora que se verificou essa
avaliação
EFECTUAR VÁRIAS AVALIAÇÕES AO LONGO DE
UMSaber
CERTOqual
PERÍODO
a evolução do estado da vítima
27. Diapositivo 27
UM MOVIMENTO INSPIRATÓRIO( entrada de ar para os pulmões )
UM MOVIMENTO EXPIRATÓRIO
( saída de ar dos pulmões )
Conjunto de uma inspiração e de uma expiração
CICLO VENTILATÓRIO
28. Diapositivo 28
FREQUÊNCIAAMPLITUDE
RITMO
29. Diapositivo 29
FREQUÊNCIANúmero de CICLOS VENTILATÓRIOS por minuto.
Idade
Frequência
Menos de um ano
30 - 40 ciclos/minuto
De dois a cinco
anos
25 - 30 ciclos/minuto
De cinco a doze
anos
20 - 25 ciclos/minuto
Mais de doze anos
15 - 20 ciclos/minuto
30. Diapositivo 30
AMPLITUDECorresponde à forma como a caixa torácica se expande
em cada ciclo ventilatório
Superficial
Normal
profunda
31. Diapositivo 31
RITMOIndica se os ciclos ventilatórios se processam com
intervalos regulares
Indica se o espaço de tempo que decorre entre cada
ciclo é sempre igual.
32. Diapositivo 32
RITMOREGULAR
IRREGULAR
33. Diapositivo 33
O Pulso dá-nos informação sobre ofuncionamento do sistema
cardio-circulatório
34. Diapositivo 34
FREQUÊNCIAAMPLITUDE
RITMO
35. Diapositivo 35
FREQUÊNCIACorresponde ao número de pulsações por minuto
Idade
Frequência
Menos de um ano
110 - 160 pulsações/minuto
De dois a cinco
anos
95 - 140 pulsações/minuto
De cinco a doze
anos
80 - 120 pulsações/minuto
Mais de doze anos
60 - 100 pulsações/minuto
36. Diapositivo 36
AMPLITUDEEm simultâneo com a avaliação da frequência,
verifica-se se o pulso está:
CHEIO ( Forte )
FINO ( Fraco )
37. Diapositivo 37
RITMOVerifica-se igualmente se as pulsações se
processam com intervalos de tempo iguais
REGULAR
IRREGULAR
38. Diapositivo 38
Na avaliação do PULSO deve ter em atenção que:Os dedos a utilizar para pesquisar o pulso são
sempre o INDICADOR e o MÉDIO
Deve evitar comprimir excessivamente a
artéria para não suprimir o pulso
39. Diapositivo 39
É a pressão que o sangue exerce permanentementecontra as paredes das artérias
PRESSÃO SISTÓLICA ( pressão máxima )
PRESSÃO DIASTÓLICA ( pressão mínima )
40. Diapositivo 40
PRESSÃO SISTÓLICA é a pressão exercida naparede das artérias durante a contracção cardíaca
PRESSÃO DIASTÓLICA é a pressão exercida na
parede das artérias durante o relaxamento cardíaco
41. Diapositivo 41
EstetoscópioEsfignomanómetro
42. Diapositivo 42
HIPOTERMIA < 35ºSEM FEBRE/APIRÉTICO 35,5º a 37,5º
HIPERTERMIA Febre > 37,5º
43. Diapositivo 43
44. Diapositivo 44
OBJECTIVOSReconhecer e identificar os diversos tipos
de obstrução da via aérea
Identificar os sinais e sintomas de
obstrução da via aérea
Conhecer os algoritmos de actuação das
diversas situações e saber como actuar
45. Diapositivo 45
CLASSIFICAÇÃOObstrução ANATÓMICA
Obstrução MECÂNICA
Obstrução PATOLÓGICA
Obstrução Parcial
Obstrução Total
46. Diapositivo 46
Obstrução TotalNÃO PASSA AR NENHUM
Não tosse
Não respira
Movimentos paradoxais ( tórax dentro /
abdómen fora )
47. Diapositivo 47
Obstrução ParcialPASSA ALGUM AR
Tosse
Respira
Ruídos
Fala
48. Diapositivo 48
OBSTRUÇÃO ANATÓMICAQueda da Língua
Todas as vitimas inconscientes
49. Diapositivo 49
OBSTRUÇÃO ANATÓMICAInconsciente
Verificar se Respira
Ver - Ouvir - Sentir (10 seg.)
Respira
sim
não
SBV
Pedir ajuda
Posição Lateral de Segurança
50. Diapositivo 50
OBSTRUÇÃO PATOLÓGICAEdema dos tecidos da via aérea
Reacção anafiláctica
Neoplasias
Inflamação
51. Diapositivo 51
OBSTRUÇÃO PATOLÓGICARespira
Não interferir
Não
sim
Oxigénio
Sentado
Ligar
SBV
Ligar
52. Diapositivo 52
OBSTRUÇÃO MECÂNICACorpo estranho ( inicialmente a vitima
está consciente )
Sólido
Liquido
53. Diapositivo 53
ConscienteOBSTRUÇÃO MECÂNICA
sim
Consegue tossir ?
não
não
Sim
Encorajar tosse
Se NÃO respira
Desobstrução
x2
X5
Se obstrução
15:2
X5
Desobstrução
não
Pesquisa corpo estranho
sempre antes de ventilar
Continuar até
ficar inconsciente
Sim
não
Continuar até
tosse ineficaz
Sim
Ligar
54. Diapositivo 54
TÉCNICAPANCADAS NAS COSTAS
São feitas entre as omoplatas ....
---- Posição da mãos
55. Diapositivo 55
TÉCNICACOMPRESSÕES ABDOMINAIS
MANOBRA HEIMLICH
As compressões são feitas na linha
média do abdómen entre o apêndice
Xifoideu e o cicatriz umbilical
Baixo para cima e de frente para
trás
Posição das mãos
56. Diapositivo 56
57. Diapositivo 57
OBJECTIVOSExecutar as manobras de RCP em
manequim respeitando o algoritmo do
Conselho Europeu de Ressuscitação
Identificar os problemas na execução da RCP
Enumerar as situações em que deverá
terminar as manobras de RCP
58. Diapositivo 58
DEFINIÇÃOConjunto de atitudes e procedimentos
padronizadas que são utilizados para manter e
se possível restabelecer, a vida de uma vitima
em
PARAGEM VENTILATÓRIA E CIRCULATÓRIA
59. Diapositivo 59
INICIOIniciar manobras rápidas e
eficazmente
As Hipótese de Sobrevivência
1º Minuto
4º Minuto
6º Minuto
0%
20%
40%
60%
80% 100%
60. Diapositivo 60
S.B.V.Perante uma vitima em Paragem
Cárdio-Respiratória ( P.C.R.), devem
iniciar-se manobras de Suporte Básico de
Vida ( S.B.V. )
Estas manobras contribuem
para preservar a circulação e oxigenação
da vitima, sem recursos a equipamentos
( excepto os de protecção )
61. Diapositivo 61
ETAPAS DO S.B.V.Avaliação Inicial
Manutenção da Via aérea
- A
Ventilação com ar expirado - B
Compressões Torácicas
- C
62. Diapositivo 62
ETAPAS DO S.B.V.SEGURANÇA
Verificar as CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
da vitima e do reanimador
63. Diapositivo 63
ETAPAS DO S.B.V.Avaliação do Estado de Consciência
Estimular
Abanar suavemente os ombros
Perguntar em voz alta:
- Está bem ?
- Sente-se bem ?
64. Diapositivo 64
ETAPAS DO S.B.V.Avaliação do Estado de Consciência
Responde
Não mexer da posição em que está
Perguntar se tem queixas
Verificar se há sinais externos de feridas
Se necessário ir pedir ajuda
Reavaliar periodicamente
Actuar conforme as queixas/sinais
65. Diapositivo 65
ETAPAS DO S.B.V.Avaliação do Estado de Consciência
Não Responde
Gritar por ajuda
Iniciar a permeabilização da via
aérea
66. Diapositivo 66
ETAPAS DO S.B.V.Permeabilização da via aérea
Observação da cavidade oral
Pesquisar a existência de
corpos estranhos
67. Diapositivo 67
ETAPAS DO S.B.V.Permeabilização da via aérea
Posicionamento da cabeça
Extensão da cabeça
Elevação do queixo
68. Diapositivo 68
ETAPAS DO S.B.V.Permeabilização da via aérea
Vitima inconsciente
Queda da língua
Obstrução via aérea
69. Diapositivo 69
ETAPAS DO S.B.V.Permeabilização da via aérea
VITIMA
TRAUMA
70. Diapositivo 70
ETAPAS DO S.B.V.Permeabilização da via aérea
VITIMA
TRAUMA
Sub-luxação da mandíbula
71. Diapositivo 71
ETAPAS DO S.B.V.Verificar se Ventila
Ver
Ouvir
Sentir
72. Diapositivo 72
ETAPAS DO S.B.V.Verificar se Ventila
Se Ventilar
Colocar a vitima em posição lateral de
segurança ( P.L.S. )
Ir pedir ajuda
Avaliar a vitima
73. Diapositivo 73
ETAPAS DO S.B.V.Verificar se Ventila
Se Não Ventilar
Iniciar de imediato Ventilação artificial
com 2 insuflações
Boca – a – Boca
Boca – a – Nariz
Boca – Mascara
Insuflador Manual
74. Diapositivo 74
ETAPAS DO S.B.V.Ventilação com ar expirado
Permeabilização da via aérea
Ocluir o nariz ( dedo indicador e polegar )
Inspirar profundamente
75. Diapositivo 75
ETAPAS DO S.B.V.Ventilação com ar expirado
Soprar para a boca da vítima observando a
respectiva expansão do tórax
Efectuar duas insuflações eficazes, lentas
( duração 2 segundos ) até um máximo de 5
tentativas
76. Diapositivo 76
ETAPAS DO S.B.V.Ventilação com ar expirado
Deixar sair o ar, mantendo o posicionamento
da cabeça
Repetir o procedimento
77. Diapositivo 77
ETAPAS DO S.B.V.Pesquisar sinais de Circulação
Verificar se há algum movimento
(respiração, tosse, movimentos)
Pesquisar pulso carotídeo durante um
máximo de 10 Segundos
78. Diapositivo 78
ETAPAS DO S.B.V.Pesquisar sinais de Circulação
Manter a extensão da cabeça
Localizar “Maça Adão”
Deslizar suavemente
Pressão suave
79. Diapositivo 79
ETAPAS DO S.B.V.Pesquisar sinais de Circulação
Se há sinais de circulação
Manter as Insuflações ( 10 / Minuto )
Reavaliar a presença de sinais de
circulação ao fim de cada minuto
80. Diapositivo 80
ETAPAS DO S.B.V.Pesquisar sinais de Circulação
Se Não há sinais de circulação
Iniciar compressões torácicas
Executar as compressões na união do
terço médio com o terço inferior do
esterno
Sobre uma superfície dura e plana
81. Diapositivo 81
ETAPAS DO S.B.V.Compressões Torácicas
Deslizar dois dedos pelo bordo costal
até identificar o Apêndice Xifoideu
82. Diapositivo 82
ETAPAS DO S.B.V.Compressões Torácicas
Colocar apenas a base de uma mão em
contacto com o tórax da vitima
83. Diapositivo 83
ETAPAS DO S.B.V.Compressões Torácicas
Posicionar os ombros na perpendicular
ao ponto de apoio ( base da mão ) e
manter braços bem esticados
84. Diapositivo 84
ETAPAS DO S.B.V.Compressões Torácicas
Exercer pressão de modo que o
esterno baixe 4 a 5 centímetros
Efectuar Compressões regulares e ritmadas
Manter um ritmo de 100 / minuto
85. Diapositivo 85
ETAPAS DO S.B.V.Manobras de S.B.V.
Sincronização das compressões e ventilações
« 15 Compressões : 2 Ventilações »
86. Diapositivo 86
MANOBRAS S.B.V.DURANTE 1 MINUTO
IR BUSCAR AJUDA
(SE AINDA SOZINHO)
87. Diapositivo 87
MANOBRAS S.B.V.Quando parar as manobras de S.B.V.
Sempre que a vitima recupere espontaneamente
a circulação e a ventilação
Por exaustão do reanimador
Sempre que um médico assuma a responsabilidade
Quando a vitima é entregue a outro
técnico devidamente treinado
88. Diapositivo 88
MANOBRAS S.B.V.Problemas na execução das manobras
R.C.P.
Distensão gástrica
Não interromper as manobras por mais 30
segundos
Nunca comprimir o apêndice xifoideu
Compressões torácica mal efectuadas
podem provocar graves lesões
89. Diapositivo 89
ALGORITMO S.B.V.SEGURANÇA!
Abane suavemente e Chame alto
Responde
sim
Procurar feridas
e sinais de trauma
não
Gritar por ajuda!
Observar a cavidade oral
Extensão da cabeça
Elevar a mandíbula
Verificar se Respira
Ver - Ouvir - Sentir (10 seg.)
Posição Lateral de Segurança
Respira
sim
não
90. Diapositivo 90
ALGORITMO S.B.V.Permeabilização Via Aérea
2 ventilações eficazes
Pesquisar Sinais de
Circulação 10 segundos
Circulação
sim
não
SBV 1 minuto
15:2
Ir buscar ajuda!
Manter a Ventilação
10 Vent./1 min.
91. VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
Está indicada sempre que o doente não ventilaou sempre que ventila
com uma frequência demasiado baixa
92. VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
ModalidadesBoca - a - boca
Boca - máscara
Boca - nariz (no caso de trauma da boca)
Boca - nariz - boca (lactentes)
INSUFLADOR MANUAL
Contra - indicadas nas intoxicações com pesticidas e no caso de
doenças infecto-contagiosas
93. VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
INSUFLADOR MANUAL - constituição- Balonete de insuflação
- Máscara adaptável
- Válvula da admissão de O2
94. HIPOTERMIA
95. HIPOTERMIA
TERMOREGULAÇÃOA temperatura corporal resulta de uma
interacção entre a produção de calor e as
respectivas perdas.
A produção de calor é regulada pelo
hipotalamo.
96. HIPOTERMIA
TERMOREGULAÇÃOO calor corporal pode perder-se através de
três mecanismos distintos:
Por convecção – depende da existência
de um gradiente de temperatura.
Por radiação – consiste na troca de
energia electromagnética.
Por evaporação
97. HIPOTERMIA
DEFINIÇÃOOcorrência de uma temperatura rectal inferior
a 35º centígrados.
Hipotermia ligeira – 35º - 32º
Hipotermia moderada – 32º - 30º
Hipotermia profunda < 30º
98. HIPOTERMIA
SITUAÇÕES MAIS FREQUENTESHipotermia de submersão (imersão
com asfixia) – dependente de:
Idade
Tempo de submersão
Temperatura da água
Eficácia da reanimação
Doenças anteriores
99. HIPOTERMIA
SITUAÇÕES MAIS FREQUENTESHipotermia de imersão
Hipotermia de espaços abertos
100. HIPOTERMIA
SITUAÇÕES MAIS FREQUENTESHipotermia urbana – mais comum:
Recém-nascidos
Alcoólicos
Toxicodependentes em overdose
Alterações metabólicas - hipoglicémia
Queimaduras
Politraumatizados
101. HIPOTERMIA
SINAIS/SINTOMASHIPOTERMIA LIGEIRA – 35º - 32º
Tremores
Arrepios de frio
Cãibras
102. HIPOTERMIA
SINAIS/SINTOMASHIPOTERMIA MODERADA – 32º - 30º
Alterações da consciência
Bradicardia (c/ pulso periférico palpável)
Diminuição da frequência ventilatória
103. HIPOTERMIA
SITUAÇÕES MAIS FREQUENTESHIPOTERMIA PROFUNDA - < 30º
Coma
Rigidez articular
Ausência de pulso periférico palpável
Ausência de reflexos pupilares
Diminuição da amplitude dos
movimentos ventilatórios
104. HIPOTERMIA
CUIDADOS DE EMERGÊNCIAAfastar da fonte
Retirar as roupas molhadas
Limpar e secar
Colocar em local abrigado do vento
Aquecer
105. HIPOTERMIA
CUIDADOS DE EMERGÊNCIAAquecimento externo - cobertores
Aquecimento interno – bebidas
quentes
106. Diapositivo 106
107. QUEIMADURAS
OBJECTIVOSClassificar uma queimadura quanto à sua
extensão, profundidade e agente causal;
Descrever os sinais/sintomas associados;
Enumerar os respectivos critérios de gravidade;
Aplicar as medidas de emergência adequadas;
108. QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO1 -Agente Causal
2 - Profundidade
3 - Extensão
109. QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO1 -Agente Causal:
- Queimaduras pelo calor
- Queimaduras químicas
- Queimaduras eléctricas
- Queimaduras por radiações
110. QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO1 -Agente Causal:
- Queimaduras pelo calor – O calor pode ser húmido
ou seco.
- Queimaduras químicas – Podem ocorrer após
contacto com ácidos, bases ou outros produtos.
- Queimaduras por radiações – Provocadas pelos
raios solares UV , pelos Rx e raios gama.
111. QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO1 -Agente Causal:
- Queimaduras eléctricas – Provocam:
Queimadura na zona de contacto (porta de entrada);
Várias lesões ao longo dos tecidos por onde passa
a corrente;
Queimadura na zona de saída (porta de saída);
Arritmias graves >>>>>>>Paragem Cardio-Pulmonar;
112. QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO2 – Profundidade:
113. Diapositivo 113
QUEIMADURASCLASSIFICAÇÃO
2 – Profundidade:
1º GRAU
Atinge a epiderme
Pele vermelha, quente e muito dolorosa
114. Diapositivo 114
QUEIMADURASCLASSIFICAÇÃO
2 – Profundidade:
2º GRAU
Atinge a epiderme e a derme
Pele vermelha, com flictenas, húmida
e muito dolorosa
115. Diapositivo 115
QUEIMADURASCLASSIFICAÇÃO
2 – Profundidade:
3º GRAU
Atinge a epiderme, a derme
e os tecidos subjacentes
Pele acastanhada, com aspecto de
couro, seca e INDOLOR
116. Diapositivo 116
QUEIMADURASCLASSIFICAÇÃO
4,5%
4,5%
18%
18%
3 – Extensão
“ REGRA DOS NOVE”
4,5%
4,5%
4,5%
4,5%
1%
1%
9% 9%
9% 9%
117. QUEIMADURAS
PROBLEMAS ESPECIAISAs queimaduras eléctricas podem provocar arritmias
graves ou mesmo paragem cardio-pulmonar e ainda
fracturas originadas pelos espasmos musculares ;
Nas queimaduras pelo calor devido ao fogo existe
risco de intoxicação pelo monóxido de carbono;
118. QUEIMADURAS
CRITÉRIOS DE GRAVIDADEQueimadura da face/vias aéreas
Queimaduras que envolvam mãos e pés
Queimaduras articulares
Queimaduras dos orgãos genitais
119. Queimaduras das vias aéreas
QUEIMADURASCRITÉRIOS DE GRAVIDADE
Queimaduras das vias aéreas
Maior risco se existir queimadura da face
Pesquisar queimadura das pestanas,
sobrancelhas e pêlos nasais
120. Diapositivo 120
QUEIMADURASMEDIDAS DE EMERGÊNCIA
Não tirar as roupas bruscamente
Se estiverem coladas cortar em
volta.
Não aplicar pomadas, cremes ou
manteiga.
Não rebentar as flictenas.
121. QUEIMADURAS
MEDIDAS DE EMERGÊNCIAAliviar a dor:
- Aplicar compressas estéreis molhadas em soro
fisiológico em cima da área queimada;
- Se a área queimada for muito extensa a vítima deve
ser coberta apenas com um lençol esterilizado, para
evitar a hipotermia;
- Administrar analgésicos segundo conselho médico;
122. Diapositivo 122
QUEIMADURASMEDIDAS DE EMERGÊNCIA
• Nas zonas de contacto colocar compressas
a separá-las
123. QUEIMADURAS
MEDIDAS DE EMERGÊNCIAPrevenir a infecção:
- Utilizar SEMPRE compressas estéreis;
- Eventualmente administrar antibióticos segundo
conselho médico;
Atenção a eventual choque hipovolémico
Nas queimaduras químicas devem tirar-se
as roupas e proceder- se à lavagem
abundante
124. QUEIMADURAS
QUEIMADURAS PELO FRIORelativamente à profundidade possuem
4 graus
O 4º grau corresponde à destruição dos
músculos e do osso, com gangrena
Afectam sobretudo as extremidades e
estão frequentemente associadas à
hipotermia
125. QUEIMADURAS
QUEIMADURAS PELO FRIOMedidas de Emergência
Retirar roupas que impeçam a circulação
Colocar cobertores quentes
Administrar bebidas quentes
Mergulhar a extremidade afectada em
água a 40 º
126. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
GOLPEDE
CALOR
ESGOTAMENTO
PELO
CALOR
SÍNCOPE
PELO
CALOR
127. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
GOLPE DECALORFactores predisponentes
- EXOGENOS - Sobrecarga de calor, temperatura ambiente
superior à temperatura corporal, humidade
atmosférica elevada.
- ENDOGENOS - Febre, convulsões, hipertermia maligna.
128. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
GOLPE DE CALORACUMULAÇÃO EXCESSIVA DE CALOR CORPORAL
PERDA DO CONHECIMENTO PRECEDIDA DE
- Náuseas, Tonturas, Cefaleias
- Desorientação
- Sonolência
- Hipertermia ( Temp. Rectal > 40º C )
- Taquicardia - Pulso Cheio, Frequência > 140/min
- Pele quente e ruborizada
129. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
GOLPE DE CALORTRATAMENTO
- Arrefecimento
- Reposição de líquidos e electrólitos
130. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
SÍNCOPE PELO CALORApós exercício físico em local exposto ao calor
VERTIGENS
FADIGA SÚBITA
LIPOTÍMIA ( ou sensação )
131. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
SÍNCOPE PELO CALORTRATAMENTO
REPOUSO EM DECÚBITO
AFASTAMENTO DA FONTE DECALOR
132. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
ESGOTAMENTO POR CALORProduzido pela perda de água e electrólitos
Surge alguns dias após a exposição ao calor
- Sede
- Fadiga
- Vertigens
- Cãibras musculares
- Hipertermia
- Delírio
- Diminuição do débito urinário
133. LESÕES PROVOCADAS PELO CALOR
ESGOTAMENTO POR CALORTRATAMENTO
- Repouso afastado do calor
- Restituição de água e electrólitos-6/8 litros
via oral no 1º dia
- Arrefecimento (se necessário)
134. Diapositivo 134
135. Diapositivo 135
DEFINIÇÃOUM EPISÓDIO DE INSUFICIÊNCIA
CIRCULATÓRIA AGUDA
Diminuição da circulação sanguínea ao nível
dos tecidos, com incapacidade de oxigenar
convenientemente as células.
136. Diapositivo 136
MECANISMOSRedução do volume de sangue circulante
Redução do efeito de bomba
Alteração da dinâmica dos vasos
Vasodilatação generalizada
137. Diapositivo 137
TIPOS DE CHOQUECHOQUE HIPOVOLÉMICO
CHOQUE CARDIOGÉNICO
CHOQUE VASOGÉNICO
138. Diapositivo 138
CHOQUE HIPOVOLÉMICOResulta da diminuição do volume de sangue
dentro dos vasos, devido a perdas hemáticas
( hemorragias externas ou internas ),
perda de outros fluidos ( queimados ) ou
nos indivíduos gravemente desidratados.
139. Diapositivo 139
CAUSAS Choque HipovolémicoPerda de sangue ou fluídos
Hemorragias externas
Hemorragias internas
Queimaduras
Vómitos e diarreia
Desidratação;
140. Diapositivo 140
SINAIS E SINTOMASAlterações da consciência
agitação, apatia, prostração e inconsciência
Dificuldade ventilatória
rápida, superficial e irregular
Pulso
rápido, fino e irregular - difícil pesquisa em pulso
periférico
Pressão arterial
hipotensão - sistólica < 90 mm/hg
141. Diapositivo 141
SINAIS E SINTOMASPele
pálida, suada e cianosada - deficiente
preenchimento capilar
Mal estar geral e náuseas
Sede
secura das mucosas
Olhos baços e sem brilho
Tonturas;
142. Diapositivo 142
ACTUAÇÃOPretende-se adoptar um conjunto de
medidas que:
Melhorem a irrigação tecidular
Controlem ou se possível eliminem a
causa do choque;
143. Diapositivo 143
ACTUAÇÃOManter uma atitude calma e segura
Combater a causa
Manter as vias aéreas permeáveis
Acalmar a vítima
Administrar oxigénio a 10 l/m
Avaliar e registar os sinais vitais
144. Diapositivo 144
ACTUAÇÃOManter a temperatura corporal
Posicionar em decúbito dorsal com
elevação dos membros inferiores –
TCE/TVM;
145. HEMORRAGIAS
146. Diapositivo 146
HE
M
O
R
R
PLASMA +
A
G
I
A
S
SANGUE
Glóbulos Vermelhos - Transportam
oxigénio
Glóbulos Brancos - Defesa do
organismo
Plaquetas - Coagulação
147. Diapositivo 147
DEFINIÇÃOH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
CORRESPONDE A SAÍDA DE SANGUE
DO SEU CIRCUITO NORMAL ( ESPAÇO
VASCULAR ), NORMALMENTE POR
ROTURA DE UM VASO ( ARTÉRIA,
VEIA OU CAPILAR ).
148. Diapositivo 148
INTRODUÇÃOH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
As hemorragias necessitam de um
socorro rápido e imediato
A perda de grande quantidade de sangue
é uma situação perigosa que pode
rapidamente causar a morte
149. Diapositivo 149
INTRODUÇÃOH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
ADULTO +- 75 KG
=
5,5 L de Sangue
150. Diapositivo 150
INTRODUÇÃOH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
GRAVIDADE
por perdas hemáticas
1 Litro de sangue
151. Diapositivo 151
INTRODUÇÃOH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
Outros factores de GRAVIDADE
TIPO DE VASO
LOCAL
CALIBRE
152. Diapositivo 152
Classificação quanto á LocalizaçãoH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS EXTERNAS
HEMORRAGIAS INTERNAS
153. Diapositivo 153
Classificação quanto á LocalizaçãoH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS INTERNAS
VISÍVEIS
INVISÍVEIS
154. Diapositivo 154
Classificação quanto á LocalizaçãoH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS EXTERNAS
Fácil Reconhecimento,
saída evidente de sangue
155. Diapositivo 155
Classificação quanto á OrigemH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS ARTERIAIS
HEMORRAGIAS VENOSAS
HEMORRAGIAS CAPILARES
156. Diapositivo 156
Classificação quanto á OrigemH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS ARTERIAIS
Sangue vermelho vivo
Sai em jacto
Abundante e de difícil controle
157. Diapositivo 157
Classificação quanto á OrigemH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS VENOSAS
Sangue vermelho escuro
Sai em toalha, de forma regular
158. Diapositivo 158
Classificação quanto á OrigemH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS CAPILARES
Cor intermédia entre o vermelho vivo
e o vermelho escuro
Sai lentamente
Fácil controle podendo parar
espontaneamente;
159. Diapositivo 159
SINAIS E SINTOMASH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
Saída evidente de sangue
Respiração rápida, superficial e difícil
Pulso rápido e fraco
Hipotensão
Pele pálida e suada
Mal estar geral
160. Diapositivo 160
SINAIS E SINTOMASH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
Sede
Zumbidos nos ouvidos
Ansiedade e agitação
Inconsciência;
161. Diapositivo 161
MÉTODO DE CONTROLO - ExternasH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
COMPRESSÃO MANUAL DIRECTA
COMPRESSÃO DIGITAL A DISTANCIA
ELEVAÇÃO DO MEMBRO
APLICAÇÕES FRIAS
GARROTE
162. Diapositivo 162
MÉTODO DE CONTROLO - ExternasH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
COMPRESSÃO MANUAL DIRECTA
163. Diapositivo 163
MÉTODO DE CONTROLO - ExternasH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
COMPRESSÃO MANUAL DIRECTA
164. Diapositivo 164
MÉTODO DE CONTROLO - ExternasH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
COMPRESSÃO MANUAL DIRECTA
165. Diapositivo 165
MÉTODO DE CONTROLO - ExternasH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
COMPRESSÃO DIGITAL A DISTANCIA
Comprimir a artéria acima
do local da hemorragia,
contra um músculo ou osso.
166. Diapositivo 166
MÉTODO DE CONTROLO - ExternasH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
ELEVAÇÃO DO MEMBRO
167. Diapositivo 167
MÉTODO DE CONTROLO - ExternasH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
APLICAÇÕES FRIAS
168. Diapositivo 168
MÉTODO DE CONTROLO - ExternasH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
GARROTE
SÓ SE USA QUANDO TODOS
OS OUTROS MÉTODOS NÃO
SÃO EFICAZES - AMPUTAÇÃO
169. Diapositivo 169
ACTUAÇÃOH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
Controlar a hemorragia
Manter uma atitude calma e segura
Manter a via aérea permeável
Administrar oxigénio 10 l/m
Avaliar e registar os sinais vitais
170. Diapositivo 170
ACTUAÇÃOH
E
M
O
R
R
A
G
I
A
S
HEMORRAGIAS INTERNAS
Aplicações frias na área suspeita
Imobilização da zona
Posicionamento da vitima ( decúbito
dorsal com joelhos reflectidos )
171. Diapositivo 171
172. Diapositivo 172
173. Diapositivo 173
Entende-se por Mecanismo de Trauma oprocesso que conduz a lesões no corpo humano.Este
processo está intimamente relacionado com dois
aspectos:
ENERGIA
ANATOMIA
174. Diapositivo 174
ENERGIATIPO DE AGENTES ENVOLVIDOS
VELOCIDADE
UTILIZAÇÃO DE MECANISMOS DE PROTECÇÃO
175. Diapositivo 175
ANATOMIADETERMINADAS ÁREAS DO CORPO
HUMANO SÃO ESPECIALMENTE
VULNERÁVEIS:
CÉREBRO
ESPINAL MEDULA
176. Diapositivo 176
Ac – Via AÉREAB – Ventilação
C – Circulação
D – Neurológica
E - Exposição
177. Diapositivo 177
Permeabilização da via aéreaC
Estabilização coluna cervical
178. Diapositivo 178
VentilaçãoCirculação
179. Diapositivo 179
AvaliaçãoNeurológica
A
Vítima alerta
V
Reage à voz
P
Reage à dor
U
Não reage
180. Diapositivo 180
Exposição(Com conservação
da temperatura)
181. Diapositivo 181
182. Diapositivo 182
LESÕES FECHADAS•Equimoses
•Hematomas
LESÕES ABERTAS
•Feridas
183. Diapositivo 183
184. Diapositivo 184
185. Diapositivo 185
SÃO AS QUE APRESENTAM ROTURA DAPELE E DOS RESTANTES TECIDOS,
VULGARMENTE DENOMINADAS FERIDAS
186. Diapositivo 186
187. Diapositivo 187
188. Diapositivo 188
189. Diapositivo 189
Provocadas por objectos queactuam em profundidade,
dissociando um ou mais planos
de tecido.
190. Diapositivo 190
191. Diapositivo 191
192. Diapositivo 192
A parte amputada deve sempreacompanhar a vitima ao hospital
Sempre que possível:
Mantida seca, dentro de um saco plástico
esterilizado, fechado, e fora da vista
do traumatizado
193. Diapositivo 193
194. Diapositivo 194
Aplicação friaImobilização da zona afectada
195. Diapositivo 195
Controlo da hemorragiaLimpeza
Desinfecção
Penso
Imobilização de objectos
Analgesia/Antibioterapia (médico)
196. Diapositivo 196
Objecto empalado/encravadoNUNCA devem ser retirados, mas
apenas imobilizados
NUNCA deve ser exercida pressão
directa no local
197. Diapositivo 197
198. Diapositivo 198
Lesões visíveis do globo ocularCorpos estranhos
Perda de fluidos oculares
199. Diapositivo 199
200. Diapositivo 200
201. Diapositivo 201
202. Diapositivo 202
203. Diapositivo 203
204. Diapositivo 204
• Lavar o olho atingido com soro fisiológico• Não retirar o objecto
• Imobilizar o objecto
• Efectuar um penso não compressivo
• Tapar os dois olhos
205. Diapositivo 205
206. Diapositivo 206
207. Diapositivo 207
Lesões Pavilhão Auriculare do Canal Auditivo
• Golpes
• Pancadas directas
208. Diapositivo 208
Lesões do Ouvido Médio eInterno ( interior no crânio )
•Explosões
•Diferenças de pressão
•Fracturas da base do crânio
209. Diapositivo 209
•Equimose nos pavilhões auriculares•Escoriações
•Dor
•Perda de fluidos
•Hemorragias
•Vertigens
210. Diapositivo 210
211. Diapositivo 211
Lesões Abertas do Pavilhão Auricular•Penso compressivo
Lesões do ouvido interno
•Penso não compressivo
212. Diapositivo 212
213. Diapositivo 213
214. Diapositivo 214
Vários são os mecanismos traumáticoscapazes de provocar lesões cerebrais
Resultante
do
impacto cérebro
contra a caixa
craniana
Resultante de
impactos directos
215. Diapositivo 215
EDEMAHEMORRAGIA
216. Diapositivo 216
217. Diapositivo 217
TIPOS DE LESÕESVISÍVEIS
NÃO VISÍVEIS
Feridas
Concussão do cérebro
Hematoma
Hematoma intracraniano
218. Diapositivo 218
- Alteração do estado consciência- Cefaleias
- Tonturas
- Náuseas/vómitos
- Convulsões
219. Diapositivo 219
- Assimetria pupilar- Traumatismo craniano evidente ( deformações
do crânio )
- Perda de fluidos, sangue ou LCR
220. Diapositivo 220
Alterações dos Sinais VitaisPulso rápido e fraco – Hipotensão
Hipertensão – Pulso lento
Ventilação rápida e superficial ou
lenta
Hipertermia ( Centro Termoregulador )
221. Diapositivo 221
222. Diapositivo 222
A c- Via aéreaB - Ventilação
C - Circulação
D - Avaliação Neurológica
E - Exposição
223. Diapositivo 223
- Permeabilização da via aérea- Imobilização da Cervical
- Administração de oxigénio
- Controlo de hemorragias
224. Diapositivo 224
- Exposição da vitima, mantendoa temperatura corporal
- Imobilização da vitima ( total )
- Elevação da cabeça a 30º
( se possível )
225. Diapositivo 225
Qualquer vitima INCONSCIENTEsuspeitar sempre
TCE
Qualquer vitima com suspeita de TCE
suspeitar sempre
TVM
226. Diapositivo 226
227. Diapositivo 227
São situações graves que podeminfluenciar dramaticamente a
qualidade de vida de uma vítima
Podem ser fatais quando acontecem na
zona alta da Coluna Cervical
Abaixo da zona afectada não existe
qualquer comunicação com o cérebro
( amputação )
228. Diapositivo 228
- Acidentes de viação- Acidentes de mergulho
- Quedas de altura superior à vítima
- Traumatismos acima das clavículas
- TCE
- Soterramento
229. Diapositivo 229
- Electrocussão- Ferimentos por arma branca ou de fogo
- Politraumatizados
- Traumatismo directo da coluna
230. Diapositivo 230
231. Diapositivo 231
232. Diapositivo 232
233. Diapositivo 233
Estiramento dosmúsculos
Lesão da Medula
234. Diapositivo 234
SangueVaso Sanguíneo
Edema
235. Diapositivo 235
- Dor local permanente ou à palpação- Parestesias
- Alteração da sensibilidade dos membros
- Alteração da mobilidade dos membros
- Incontinência de esfíncteres
236. Diapositivo 236
- Alteração dos parâmetros vitaisDificuldade ou paragem respiratória
Pulso rápido e fraco ( hemorragia )
Pulso lento ( interrupção )
- Hipotensão
- Alteração da temperatura corporal
237. Diapositivo 237
238. Diapositivo 238
- Prevenção do agravamento das lesões sofridas- Podem surgir lesões secundárias
* Mobilização incorrecta
239. Diapositivo 239
- Alinhamento da coluna cervical- Colar cervical ( 4 apoios )
- Administrar oxigénio
- Nunca mobilizar a vítima desnecessariamente
- Imobilizar em plano duro ou maca de vácuo
- Manter a temperatura corporal
240. Diapositivo 240
241. Diapositivo 241
TRAUMATISMOS ABERTOSTRAUMATISMOS FECHADOS
242. Diapositivo 242
TRAUMATISMOS ABERTOSProvocados por objectos que penetram
na parede torácica
TRAUMATISMOS FECHADOS
Provocados por pancada na parede torácica
243. Diapositivo 243
TRAUMATISMOS ABERTOS244. Diapositivo 244
TRAUMATISMOS FECHADOS245. Diapositivo 245
PNEUMOTÓRAX ABERTOPNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
HEMOTÓRAX MASSIVO
RETALHO OU VOLLET COSTAL
246. Diapositivo 246
PNEUMOTÓRAX ABERTOEntrada de ar para o espaço pleural
Facilmente identificável pela ferida
aspirante do tórax
Produz um som característico
247. Diapositivo 247
PNEUMOTÓRAX ABERTOSINTOMATOLOGIA
Dificuldade respiratória
Cianose
Eventualmente choque
248. Diapositivo 248
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO249. Diapositivo 249
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVOSINTOMATOLOGIA
Dificuldade respiratória
Choque
Engurgitamento jugular
Cianose
250. Diapositivo 250
HEMOTÓRAX MASSIVOResulta da rápida acumulação de sangue
no espaço pleural
251. Diapositivo 251
HEMOTÓRAX MASSIVOSINTOMATOLOGIA
Dificuldade respiratória
Choque
Cianose
252. Diapositivo 252
RETALHO OU VOLLET COSTALSurge quando um segmento da parede
torácica deixa de estar sincronizada
com o resto da grelha costal em
consequência de várias fracturas
Apresenta-se com um movimento paradoxal
253. Diapositivo 253
RETALHO OU VOLLET COSTAL254. Diapositivo 254
RETALHO COSTALSINTOMATOLOGIA
Dificuldade respiratória
Dor
Cianose
255. Diapositivo 255
256. Diapositivo 256
PNEUMOTÓRAX ABERTO- Selar a ferida com penso estéril não poroso
- Deixar um dos lados do penso solto
para permitir a passagem de ar
durante a expiração ( válvula )
- Oxigénio -15 l/min
257. Diapositivo 257
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO- Vigilância apertada dos parâmetros vitais
( Ventilação )
- Situação grave que leva MORTE deve ser
observado por uma equipa médica
rapidamente
258. Diapositivo 258
HEMOTÓRAX MASSIVO- Vigilância apertada dos parâmetros vitais
( Ventilação, pressão arterial e pulso )
- Despistar CHOQUE e actuar em conformidade
- Oxigénio - 15 l/min
- Observação por uma equipa médica
259. Diapositivo 259
RETALHO OU VOLLET COSTAL- Vigilância apertada dos parâmetros vitais
( Ventilação )
-Oxigénio - 15 l/min
- Analgésico
260. Diapositivo 260
261. Diapositivo 261
São considerados graves porquepodem conduzir à morte por
hemorragia,choque ou infecção
262. Diapositivo 262
TRAUMATISMOS FECHADOSTRAUMATISMO ABERTOS
263. Diapositivo 263
TRAUMATISMOS FECHADOS ( contusões )São provocados por pancadas, quedas
explosões, esmagamentos, agressões, em
que não existe alteração da continuidade
da parede abdominal
264. Diapositivo 264
TRAUMATISMO ABERTOS ( feridas )Provocados por objectos penetrantes,
como balas, facas, etc.
265. Diapositivo 265
TRAUMATISMOS FECHADOS ( contusões )Contusões ou equimoses na região abdominal
Rigidez abdominal
Dor á palpação abdominal
Despistar CHOQUE
266. Diapositivo 266
TRAUMATISMOS ABERTOS ( ferida )Despistar CHOQUE
Feridas abdominal com ou sem
evisceração
267. Diapositivo 267
268. Diapositivo 268
- Administrar oxigénio- Despistar CHOQUE
- Após exclusão de TVM colocar a
vítima semi-sentada, com os joelhos
flectidos.
269. Diapositivo 269
ACTUAÇÃO ESPECÍFICAObjectos empalados
Nunca retirar
Imobilizar tal como se encontram
270. Diapositivo 270
ACTUAÇÃO ESPECÍFICAEvisceração
Lavar as vísceras com soro fisiológico
sem lhes tocar
Cobrir com um penso esterilizado,
humedecido em soro fisiológico
271. Diapositivo 271
ACTUAÇÃO ESPECÍFICAEvisceração
Nunca tentar colocar as vísceras
para a cavidade abdominal
Prevenir CHOQUE
Posicionar a vitima ( semi-sentada ),
após exclusão de TVM com os joelhos
flectidos
272. Diapositivo 272
ACTUAÇÃO ESPECÍFICAEvisceração
273. Diapositivo 273
ACTUAÇÃO ESPECÍFICAEvisceração
274. Diapositivo 274
ACTUAÇÃO ESPECÍFICAEvisceração
275. Diapositivo 275
276. Diapositivo 276
LUXAÇÃO - Separação total das superfíciesarticulares
SUB -LUXAÇÃO - Separação parcial das
superfícies articulares
ESTIRAMENTO - Rotura incompleta de um
ligamento
277. Diapositivo 277
LUXAÇÕES/SUB-LUXAÇÕESSinais/Sintomas
- Dor
- Edema
278. Diapositivo 278
LUXAÇÕES/SUB-LUXAÇÕESCuidados de emergência
- Analgésicos
- Antinflamatórios
- Imobilização inicial (Redução/Mobilização Precoce)
279. Diapositivo 279
ESTIRAMENTOSinais/Sintomas
- Dor
- Edema
- Sensibilidade local
280. Diapositivo 280
ESTIRAMENTOCuidados de emergência
- Analgésicos
- Antinflamatórios
- Imobilização inicial (Mobilização Precoce)
281. Diapositivo 281
282. Diapositivo 282
Uma fractura é toda equalquer alteração da
continuidade de um osso
283. Diapositivo 283
CLASSIFICAÇÃOExposta
Complicadas de feridas
Fechadas
284. Diapositivo 284
ExpostaAquelas em que o(s) topo(s) ósseo(s) da
fractura comunicam com o exterior
285. Diapositivo 285
Complicadas de feridasQuando existe associado à fractura
uma ferida, mas esta não permite o
contacto dos topos ósseos com exterior
286. Diapositivo 286
FechadasAquelas em que não ocorre comunicação
do(s) topo(s) ósseos com o exterior
287. Diapositivo 287
- Dor- Impotência funcional
- Deformação
- Crepitação
- Edema
- Equimoses/hematomas
- Exposição dos topos ósseos
288. Diapositivo 288
Ausência depulso
Cianose das
extremidade
Palidez
Arrefecimento das
extremidades
Perda da
sensibilidade
289. Diapositivo 289
290. Diapositivo 290
IMOBILIZAÇÃO- Combater a dor
- Controlar a hemorragia
- Prevenir o aparecimento ou o agravamento de
outras lesões (articulações, vasos e nervos)
291. Diapositivo 291
UMA FRACTURA DEVE SER SEMPRE IMOBILIZADA- Nas fracturas dos ossos longos imobilizar a
articulação acima e abaixo do foco de fractura
- Nas fracturas articulares imobilizar o osso
acima e abaixo do foco de fractura
- Traccionar a fractura antes de imobilizar
292. Diapositivo 292
UMA FRACTURA DEVE SER SEMPRE IMOBILIZADA- Não traccionar as fracturas articulares
- Nas fracturas abertas - proceder à
DESINFECÇÃO antes de imobilizar
- EM CASO DE DÚVIDA IMOBILIZAR
SEMPRE
293. Diapositivo 293
OUTRAS MEDIDAS- Analgesia
294. Diapositivo 294
Talas de madeira (forradas)Maca de vácuo
TALAS
INSUFLÁVEIS
295. Diapositivo 295
296. Diapositivo 296
Fracturas da Cintura Escapular- A imobilização é feita com a colocação do
braço ao peito, passando depois uma fixação
ao tórax.
297. Diapositivo 297
Fracturas do Úmero- Obrigatório pesquisar circulação do membro
( pulso radial )
- As fractura altas devem ser imobilizadas
com talas, fixando depois o braço ao longo
do corpo
298. Diapositivo 298
Fracturas a nível do Cotovelo- Obrigatório pesquisar circulação do membro
( pulso radial )
- A imobilização deve ser feita com um mínimo
de tracção, sem forçar, fixando-a
posteriormente ao tronco/tórax
299. Diapositivo 299
Fracturas do Antebraço- Imobilização com talas e depois fixação ao
tronco
300. Diapositivo 300
Fracturas do Punho e Mão- Sinais e sintomas gerais
- Podem ser imobilizadas com pequenas
talas ou com ajuda de um outro dedo
301. Diapositivo 301
Fracturas do Fémur- Este tipo de fractura pode perde
1 a 2 litros de sangue
- No caso de fractura do colo do
fémur imobilizar a partir da anca
302. Diapositivo 302
Fracturas do Joelho- Se não for possível efectuar a extensão
do joelho imobilizar tal como está
303. Diapositivo 303
Fracturas da Perna- Grande possibilidade de fractura exposta
304. Diapositivo 304
Fracturas da articulação tíbio-társica- Pode confundir-se com uma luxação
ou com uma sub-luxação
- Verificar a existência de circulação no pé
atingido
305. Diapositivo 305
Fracturas do Pé- Resultam por vezes de uma queda de
um sítio alto
- SUSPEITAR DE TRAUMA VERTEBRO
MEDULAR
306. MORTE NO MAR
DoençaAcidente/Intoxicação
Registar a evolução do doente desde
a ocorrência até à morte
307. MORTE NO MAR
Conservar o cadáver no frio, depreferência dentro de um saco
apropriado
Registar todas as lesões que o
cadáver apresente (se necessário
fotografar)
Fazer uma listagens de bens
Fazer um registo de óbito
308. MORTE NO MAR
SALVO CIRCUNSTÂNCIAS VERDADEIRAMENTEEXCEPCIONAIS, QUE ENVOLVEM
OBRIGATORIAMENTE UM CONSELHO
MÉDICO, UM CADÁVER DEVE SER CONSERVADO
PARA UM EXAME PÓS-MORTEM