27.24M
Category: biologybiology

Classification of plants

1.

As plantas são geralmente classificadas com base nas suas
necessidades em água:
Mesófitas – plantas que requerem solo com água em
Hidrófitas – plantas que exigem um suprimento abundante
Xerófitas – plantas adaptadas a habitats áridos.
abundância e uma atmosfera relativamente húmida.
de água ou crescem parcial ou completamente submersas.

2.

Folha
Funções
- Fotossíntese
- Transpiração
- Bainha
Composição - Pecíolo
(desenvolvido nas monocotiledóneas)
- Limbo
Estruturas
principais
• Epiderme
• Mesófilo
• Sistema Vascular (nervuras)

3.

4.

Folha
Venação
• Paralelinérvea
• Paralelinérvea
• Peninérvea

5.

• Peninérvea
Folha

6.

7.

Folha
- Limbo
Simetria bilateral
Feixes duplos colaterais (o lenho está sempre
voltado para a página superior)
Orgão responsável pela realização da fotossíntese – presença
de parênquima clorofilino
Monocotiledóneas
Geralmente grande nº de feixes semelhantes.
sem estrutura 2ª
Limbo
Estrutura laminar
Dicotiledóneas
Geralmente grande nº de feixes, um central maior
com estrutura 2ª.
Gimnospérmicas
Geralmente pequeno nº de feixes com
estrutura 2ª.

8.

Zea mays
Folha de Monocotiledónea
Células buliformes
Epiderme
Fibras
Lacunas
Parênquima
Fibras
Floema
Xilema
Parênquima
endoxilo
Lacuna
protoxilémica
Floema
Parênquima
clorofilino
Fibras
Epiderme
Bainha do feixe

9.

Folha de Dicotiledónea
Colênquima
Liber (1º e 2º)
Esclerênquima
Lenho (1º e 2º)
Epiderme página superior
Feixe
Prunus sp.
Epiderme página inferior
Parênquima clorofilino lacunoso
Parênquima clorofilino em paliçada

10.

Folha
Folha de
de Gimnospérmica
Gimnospérmica
Pinus sp.

11.

Pinus sp.
Epiderme cutinizada
Hipoderme
Esclerênquima
Parênquima clorofilino
encaixado
Tecido de transfusão
Lenho 1º
Lenho 2º
Endoderme
Canal resinífero
Estoma
Floema 2º
Floema 1º

12.

13.

14.

15.

Ginkgo biloba
Liliodendron tulipifera (tulipeiro da Víginia)

16.

Stevia rebaudiana
Edulcorante (300x mais que o açucar)

17.

18.

19.

20.

Atropa belladona
Acção espasmolítica (espasmos gastrointestinais e biliares)
As intoxicações caracterizam-se por secura da boca, taquicardia,
Midríase acentuada, agitação,…

21.

22.

23.

24.

Aloysia citriodora
A. triphylla (limonete)
Partes utilizadas: folhas e óleo essencial
Propriedades farmacológicas: actividade antiespasmódica, carminativa,
antiséptica

25.

Folhas de Aloysia citriodora Palau (Verbenaceae)
Nome vulgar: Limonete
Ações farmacológicas
Digestivas
Óleo essencial:
Mono e sesquiterpenos (citral,
limoneno, linalol, terpineol, βcariofileno,..)
Flavonóides e
furanocumarinas
Carminativas
Espasmolíticas
Posologia
Indicações
Usos populares
1 colher de
sobremesa por taça, 3
vezes ao dia
Dispepsia
0,1-0,3g/dia de óleo
essencial
Tranquilizante
Meteorismo

26.

Figure 1. Aloysia citriodora Palau. A-K
leaf. A, vegetative branch. B-F, superficial
view of the lamina. B, foliar architecture. C,
last marginal venation and areolae. D,
adaxial epidermis with conical, unicellular,
thick-walled, verrucose, cystolithic
trichomes, each arising from a resette of
cells at the base, with cystoliths. E, abaxial
epidermis. F, simple trichomes, slightly
verrucose, with cystoliths of calcium
carbonate. G-M, cross section. G,
glandular trichomes with unicellular head,
in depressions on the leaf surface. H,
glandular trichomes with unicellular foot
and head 1-2 cells. I, schematic
representation of the limb. J, detail of the
limb indicated in I. K, stomata on columns.
L-M, stem in cross section. L, schematic
representation of the stem. M, detail of the
stem indicated in L. N-R, dissociated
cellular elements. N, fibre. O, vessel. P,
tracheids. Q, parenchyma cells. R,
xilematic parenchyma. S, collenchimatic
cells. Scale bars 1 to B. 2 to I, L. 3 to D-H,
J-

27.

Cannabis sativa (cânhamo indiano)

28.

Cannabis sativa

29.

30.

Salvia officinalis (partes aéreas, principalmente folhas)
Uso: aprovada nas dispepsias e na transpiração excessiva; externamente
nas inflamações bucofaríngeas

31.

Folhas de Salvia officinalis L. (Lamiaceae)
Óleo essencial (1-2,5%):
Nome vulgar: Salva
Monoterpenos oxigenados (α e β-tujonas,
cânfora, 1,8-cineol,…)
Taninos
Flavonóides
fenólicos
e ácidos
Indicações
Ação farmacológica
Antimicrobiana
Anti-inflamatória
Digestiva
Adstringente
Anti-sudorífera
Aprovadas pela ESCOP, Comissão E
e EMA
Uso interno:
Sudoração excessiva
Dispepsias, incluindo azia e distenção
abdominal
Uso externo:
Inflamações e infeções das mucosas
bucofaríngeas (gengivites, estomatites,
faringites) e da pele

32.

Posologia
Uso interno:
Infusão: 1-1,5g de fármaco em 150ml
de água, 2-3 vezes ao dia
Tintura (1:10) em 55% álcool, 75 gotas
diárias
Contra-indicações
Doses elevadas (superiores a 15 g
de
fármaco),
tratamentos
prolongados ou extratos alcoólicos
podem
ser
neurotóxicos
ou
convulsivantes devido à α-tujona
que actua a nível do SNC
Extrato seco: 160mg de extrato
aquoso, correspondente a 880mg de
fármaco, 3 vezes ao dia
Uso externo:
Infusão (3g/150ml) para gargarejos e
higiene da boca e para aplicação na
pele
A monografia de uso tradicional da EMA refere ainda
outros tipos de preparações.
Segundo a EMA, não deve ser usado o
óleo essencial, pois está provado que os
benefícios não são superiores ao risco
(pela presença das tujonas), pelo que se
recomenda que seja apenas utilizado o
fármaco folhas e não o óleos essencial
de Salvia officinalis

33.

Salvia officinalis

34.

35.

Hyssopus officinalis

36.

Damiana

37.

Digitalis lanata

38.

Folha e sumidade florida de Thymus vulgaris e Thymus
zygis (Lamiaceae)
Nome vulgar: tomilho
Óleo essencial(1-2%):
rico em fenóis (são frequentes quimiotipos)
OH
OH
Timol
Carvacrol
Flavonoides metoxilados
Perfil cromatográfico
timol:
p-cimeno
γ-terpineno
linalol
carvacrol
β-mirceno
terpineno-4-ol
38
36,0 - 55,0%
15,0 - 28,0%
5,0 - 10,0%
4,0 - 6,5%
1,0 - 4,0%
1,0 - 3,0%,
0,2 - 2,5%
O perfil cromatográfico inscrito na Farmacopeia
Europeia assinala o timol como o composto
maioritário do óleo

39.

Partes aéreas floridas de Thymus vulgaris e Thymus
zygis (Lamiaceae)
Indicações
Ação farmacológica
Aprovadas pela ESCOP, Commisão E e EMA
Catarros das vías respiratorias superiores
Antimicrobiana
Bronquite
Expectorante
Tosse irritativa
Espasmolítica
Estomatites e halitose
Anti-inflamatória
Outros usos: antiséptico urinário e da cavidade
bucofaríngea; infeções cutâneas; dores reumáticas
Posologia
Modo de administração
Infusão
Tintura, extrato fluido: gotas,
xaropes, supositorios, …
Infusão
Adultos e crianças maiores de 1 ano: 1-2 g de planta
seca por taça, varias vezes ao dia.
Crianças menores de 1 ano: 0.5-1 g
Infusão a 5% para aplicação tópica
Extracto fluido
1-2g/dose
Tintura (1:10, 70% etanol): 40 gotas até três vezes ao día.

40.

Partes aéreas floridas de Thymus serpyllum L. (Lamiaceae)
Nome vulgar: Serpão
Óleo essencial (0,1-0,6%):
Monoterpenos (timol, carvacrol, p-cimeno
-terpineno, mirceno,…)
OH
OH
Taninos
Flavonóides
Ação farmacológica
Antimicrobiana
Expectorante
Espasmolítica
Indicações
Aprovadas pela Commisão E
Catarros das vías respiratorias
superiores
Outros usos populares: digestivo, carminativo,
afeções da bexiga, topicamente como antiséptico
em feridas e infeções cutâneas
Posologia
Dose média diária de 6g de
fármaco ou dose equivalente em
outras preparações

41.

Coriander Fruits
4a Groups of fusiform sclereids of the mesocarp showing two layers orientated at right angles to one another
5. Testa in surface view
6 Rectangular sclereids of the mesocarp (sc.) and
calcium oxalate prisms in some of the cells. cells of the endocarp (en.) in sectional view.
7 Part of the pericarp and seed in sectional view
showing the endocarp (en.), testa (t.) and endosperm (en.s.) containing microrosette crystals of calcium
oxalate.
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